* Amanhã devo decidir o que fazer com aquele meu mal. Na quinta-feira à tarde fui numa oncologista que me pediu 9 tipos de exames de sangue (inclusive de HIV), raio-x do torax e ultrasom do abdome. Amanhã à tarde vou levar pra ela. A exigência, segundo a médica, é pra saber quais as medidas que deverão ser adotadas no tratamento.
Adriana- o nome dela- é fã de quadrinhos. Tem coleção do Tintin, Asterix, do Carl Barks e mais um monte de coisa. "Minha família até acha estranho esse meu gosto". E ela lê tudo no original. Conversamos bastante sobre o assunto e, de acordo com ela "vamos trocar muitas figurinhas". Achei legal, caso opte em fazer a químio com ela.
* Quero agradecer, de coração, a todos que comentaram na postagem "Más notícias". Escrevi porque achei melhor tornar público e não ficar sozinho me remoendo numa espécie de autoindulgência. Acho que fiz bem. Tirou aquele frio no estômago, comum nessas situações.
Anônimos, pessoas muito queridas do meu círculo de amizades, inclusive o pessoal da imprensa. quase todos colocando Deus como pilar máximo para a manutençaõ de minha saúde. E orações, claro, sempre necessárias e bem-vindas. Emotivo que sou, confesso que fiquei com os olhos marejados diante de tanto carinho.
Muito obrigado, mesmo, e que o Pai abençoe a todos.
31.1.10
Nossas tropas no Haiti
Na folha de Sampa deste domingão.
Climatizada, jardinada e conectada 24 horas à internet sem fio, a base brasileira em Porto Príncipe é uma ilha de riqueza na depauperada realidade das Forças Armadas.
Para ser um dos 1.250 integrantes do contingente brasileiro da Minustah a disputa é grande entre soldados e oficiais de todo o Brasil.
Além do salário, há um adicional no valor de quase US$ 1.000 no caso de soldados e de US$ 4.500 no de um coronel (...)
O "rancho" é rico e variado. No café da manhã, há pão, queijo, leite, frutas e cereais. No almoço e jantar, arroz, feijão, farinha, batata, carne, verduras, macarrão e sobremesa. Em ocasiões especiais, como na troca de contingente, é oferecido um churrasco.
A base tem internet sem fio, loja de conveniência com chocolates e charutos, sala de jogos e campo de futebol (...)
Climatizada, jardinada e conectada 24 horas à internet sem fio, a base brasileira em Porto Príncipe é uma ilha de riqueza na depauperada realidade das Forças Armadas.
Para ser um dos 1.250 integrantes do contingente brasileiro da Minustah a disputa é grande entre soldados e oficiais de todo o Brasil.
Além do salário, há um adicional no valor de quase US$ 1.000 no caso de soldados e de US$ 4.500 no de um coronel (...)
O "rancho" é rico e variado. No café da manhã, há pão, queijo, leite, frutas e cereais. No almoço e jantar, arroz, feijão, farinha, batata, carne, verduras, macarrão e sobremesa. Em ocasiões especiais, como na troca de contingente, é oferecido um churrasco.
A base tem internet sem fio, loja de conveniência com chocolates e charutos, sala de jogos e campo de futebol (...)
30.1.10
Sempre às sextas-feiras
A análise é do Zé Augusto, do blog Os Amigos do Presidente Lula
A pesquisa Vox Popoli / TV Bandeirantes, foi registrada no TSE para poder ser divulgada na segunda-feira. Mas só foi ao ar na sexta.
Se a pesquisa fosse boa para Serra teria sido publicada na segunda, detalhada na terça, republicada na quarta, comentada na quinta e analisada na sexta, seria notícia nas revistas do fim de semana, etc.
Então a pesquisa foi muito ruim para Serra. Por isso ela ficou na geladeira, aguardando para ser publicada apenas na sexta-feira, quando as edições das revistas semanais já estavam fechadas, e não se fala mais nisso.
O SERRAcard, com mais de uma semana de atraso, foi noticiado numa sexta-feira.
A ALSTOM também (com um mês de atraso).
Muita gente na sexta-feira está mais interessada em diversão do que no noticiário sério, minimizando o impacto.
O fim de semana também cuida de esfriar o assunto. Uma notícia na segunda-feira, rende a semana inteira. As pessoas conversam no trabalho, há discursos no Congresso, pronunciamento de fulano e ciclano, etc.
Quando divulgada na sexta, até chegar a segunda-feira, já tem muito assunto novo, até mesmo os jogos de futebol no fim de semana, para esfriar o impacto
A pesquisa Vox Popoli / TV Bandeirantes, foi registrada no TSE para poder ser divulgada na segunda-feira. Mas só foi ao ar na sexta.
Se a pesquisa fosse boa para Serra teria sido publicada na segunda, detalhada na terça, republicada na quarta, comentada na quinta e analisada na sexta, seria notícia nas revistas do fim de semana, etc.
Então a pesquisa foi muito ruim para Serra. Por isso ela ficou na geladeira, aguardando para ser publicada apenas na sexta-feira, quando as edições das revistas semanais já estavam fechadas, e não se fala mais nisso.
O SERRAcard, com mais de uma semana de atraso, foi noticiado numa sexta-feira.
A ALSTOM também (com um mês de atraso).
Muita gente na sexta-feira está mais interessada em diversão do que no noticiário sério, minimizando o impacto.
O fim de semana também cuida de esfriar o assunto. Uma notícia na segunda-feira, rende a semana inteira. As pessoas conversam no trabalho, há discursos no Congresso, pronunciamento de fulano e ciclano, etc.
Quando divulgada na sexta, até chegar a segunda-feira, já tem muito assunto novo, até mesmo os jogos de futebol no fim de semana, para esfriar o impacto
Oscilação nas pesquisas
O resultado do Vox Populi: Em cima, números do dia 10 de dezembro. Embaixo, os de ontem, 20 de janeiro.(Onipresente)
Ciclista que sou, sei bem o que isso significaLula exposto
A cobertura jornalística da rápida internação do presidente segue um roteiro previsível. O alarmismo das manchetes iniciais garantiu uma atenção desproporcional ao problema. Durante a fase de expectativa, fotografias mostravam Lula fazendo caretas e exibindo sinais de fraqueza.[...]
Antes que parecesse redundante ou exagerado, inacreditáveis especuladores de rádio e TV faziam piadas sobre seus hábitos e ridicularizavam a cúpula do governo.
Mesmo constatada a desimportância do episódio, todos os veículos aproveitam-no agora para minuciosa exposição do presidente. Gráficos apontam suas vulnerabilidades, “especialistas” prevêem futuros sombrios, retornam as pechas do alcoolismo, do tabagismo e da obesidade. Parece que Lula foi destituído de nobreza e magnificência, restando apenas um pobre diabo que morrerá a qualquer momento (é um ensaio para o que Dilma enfrentará em breve).
(Guilherme Scalzilli- via Bodega Cultural)
Aqui em Maringá também tivemos coisa parecida. Léo Jr., em um programa que mostra atropelamentos e notícias de estupro na hora do almoço, também embarcou na onda do preconceito: "Será que colocaram muito sal na picanha dele? Ou será que ele tomou umas a mais? (fazendo o gesto de alguém bebendo). Repetiu a gracinha por duas vezes.
Antes que parecesse redundante ou exagerado, inacreditáveis especuladores de rádio e TV faziam piadas sobre seus hábitos e ridicularizavam a cúpula do governo.
Mesmo constatada a desimportância do episódio, todos os veículos aproveitam-no agora para minuciosa exposição do presidente. Gráficos apontam suas vulnerabilidades, “especialistas” prevêem futuros sombrios, retornam as pechas do alcoolismo, do tabagismo e da obesidade. Parece que Lula foi destituído de nobreza e magnificência, restando apenas um pobre diabo que morrerá a qualquer momento (é um ensaio para o que Dilma enfrentará em breve).
(Guilherme Scalzilli- via Bodega Cultural)
Aqui em Maringá também tivemos coisa parecida. Léo Jr., em um programa que mostra atropelamentos e notícias de estupro na hora do almoço, também embarcou na onda do preconceito: "Será que colocaram muito sal na picanha dele? Ou será que ele tomou umas a mais? (fazendo o gesto de alguém bebendo). Repetiu a gracinha por duas vezes.
29.1.10
Humor não tem hora pros caras
John Cleese, um dos integrantes do Monty Python, supreende a todos com seu discurso durante o funeral do amigo, Graham Chapmam. Os caras são bons até na hora da morte. Sensacional.
Parcialidade
De leitor da folha de sampa, desta sexta. Nem dá pra acreditar que o jornal publicou carta, que resume o que acontece lá praquelas bandas tucanas.
"A avaliação positiva do governo Lula bate na casa dos 80%. No entanto, esse valor não é, nem de longe, algo que se aproxime dos percentuais de apoio presentes no "Painel do Leitor". Neste, o governo é espezinhado -com toda a falta de respeito, se me permitem salientar- pela ampla maioria dos missivistas.
Duas conclusões podem ser tiradas dessa situação: ou quem apoia o governo Lula não se manifesta através da Folha ou a seleção das cartas tem um viés muito complicado, no qual não falta, certamente, tendenciosidade, hostilidade, preconceito.
Opto pela segunda alternativa, pois a Folha tem espelhado, sem refração nenhuma, as tendências aristocratizantes (alta gastronomia, enologia, viagens internacionais, estudos no exterior, ambientes exclusivos e descolados) da juventude da elite "intelectual" deste país -e esta, de anos para cá, é, dominantemente, sem tirar nem pôr, a juventude da elite econômica, hostil a tudo o que não passe pelos filtros do mercado, onde personalizam os MBA entre os vendilhões do templo."
"A avaliação positiva do governo Lula bate na casa dos 80%. No entanto, esse valor não é, nem de longe, algo que se aproxime dos percentuais de apoio presentes no "Painel do Leitor". Neste, o governo é espezinhado -com toda a falta de respeito, se me permitem salientar- pela ampla maioria dos missivistas.
Duas conclusões podem ser tiradas dessa situação: ou quem apoia o governo Lula não se manifesta através da Folha ou a seleção das cartas tem um viés muito complicado, no qual não falta, certamente, tendenciosidade, hostilidade, preconceito.
Opto pela segunda alternativa, pois a Folha tem espelhado, sem refração nenhuma, as tendências aristocratizantes (alta gastronomia, enologia, viagens internacionais, estudos no exterior, ambientes exclusivos e descolados) da juventude da elite "intelectual" deste país -e esta, de anos para cá, é, dominantemente, sem tirar nem pôr, a juventude da elite econômica, hostil a tudo o que não passe pelos filtros do mercado, onde personalizam os MBA entre os vendilhões do templo."
28.1.10
Más novas
É, amigos. Voltei do médico trazendo notícia ruim, infelizmente. Tenho um carcinoma epidermóide de cerca de três centímetros na base da língua (quase perto da amígdala). Vamos no popular: é um tumor malígno.
O médico me deu duas opções:
1- Cirurgia para a retirada do tumor com extração das cordas vocais, já que é preciso ter uma margem de segurança na remoção.
2- Tratamento rádio-quimioterápico com duração de alguns meses.
Ele nos deu, à Isa e mim, o final de semana para pensarmos o que seria menos ruim.
Cirurgia: a duração é de 6 a 8 horas, internamento de alguns dias e alimentção parental de 20 a 30 dias. Após a cirurgia, sessões de quimio por uns tempos. Existem duas possibilidades de voltar a "falar":
A colocação de uma prótese e o uso de um aparelho que reverbera o som (parece uma voz de robô- custa cerca de 3 mil) ou a reeducação com o método esofágico, que demora um tempão para ser aprendido após treinamento com ajuda de fonoaudiólogo. De qualquer forma, a voz, aquela que a gente conhecia, já era.
A rádio-quimio terapia judia muito da pessoa. Falta de salivação, perda do apetite, queda dos cabelos, emagrecimento e indisposição. O maior risco é a debilitação física provocada por desidratação e falta de nutrientes no organismo. Segundo o médico, isso é fatal. É descer a Cerro Azul de ré com o pé pra cima.
Se bem que existe algo que supre o organismo e é 100% eficaz: a realização de uma gastrostomia endoscópica. Uma é sonda inserida no estômago onde são introduzidos o "soro", sempre com a orientação de uma nutricionista. É uma técnica segura e com baixa incidência de complicações. paralelamente o paciente pode ingerir alimentos via oral normalmente. Seu uso é apenas durante o tratamento, depois é retirado. E eu mesmo posso me "alimentar" em casa.
As chances de a RQ extirpar totalmente o tumor é de 60%, em média. Com cerca de 20 dias já dá pra saber se está funcionando.
Pessoalmente, acho que vou escolher a RQ. Primeiro que os médico que está cuidando do meu caso é excelente e me indicou uma boa oncologista. E depois, trabalho em casa, quase sem esforço físico.
Pra falar a verdade parece que estou tendo um pesadelo e nada disso tá acontecendo. Foi tudo muito rápido.
O médico me deu duas opções:
1- Cirurgia para a retirada do tumor com extração das cordas vocais, já que é preciso ter uma margem de segurança na remoção.
2- Tratamento rádio-quimioterápico com duração de alguns meses.
Ele nos deu, à Isa e mim, o final de semana para pensarmos o que seria menos ruim.
Cirurgia: a duração é de 6 a 8 horas, internamento de alguns dias e alimentção parental de 20 a 30 dias. Após a cirurgia, sessões de quimio por uns tempos. Existem duas possibilidades de voltar a "falar":
A colocação de uma prótese e o uso de um aparelho que reverbera o som (parece uma voz de robô- custa cerca de 3 mil) ou a reeducação com o método esofágico, que demora um tempão para ser aprendido após treinamento com ajuda de fonoaudiólogo. De qualquer forma, a voz, aquela que a gente conhecia, já era.
A rádio-quimio terapia judia muito da pessoa. Falta de salivação, perda do apetite, queda dos cabelos, emagrecimento e indisposição. O maior risco é a debilitação física provocada por desidratação e falta de nutrientes no organismo. Segundo o médico, isso é fatal. É descer a Cerro Azul de ré com o pé pra cima.
Se bem que existe algo que supre o organismo e é 100% eficaz: a realização de uma gastrostomia endoscópica. Uma é sonda inserida no estômago onde são introduzidos o "soro", sempre com a orientação de uma nutricionista. É uma técnica segura e com baixa incidência de complicações. paralelamente o paciente pode ingerir alimentos via oral normalmente. Seu uso é apenas durante o tratamento, depois é retirado. E eu mesmo posso me "alimentar" em casa.
As chances de a RQ extirpar totalmente o tumor é de 60%, em média. Com cerca de 20 dias já dá pra saber se está funcionando.
Pessoalmente, acho que vou escolher a RQ. Primeiro que os médico que está cuidando do meu caso é excelente e me indicou uma boa oncologista. E depois, trabalho em casa, quase sem esforço físico.
Pra falar a verdade parece que estou tendo um pesadelo e nada disso tá acontecendo. Foi tudo muito rápido.
27.1.10
Rap pro Casoy
Um novo protesto invadiu a internet e não deixa esquecer o comentário do apresentador do Jornal da Band. Boris Casoy. O rapper Daniel (Garnett) Epô distribuiu um vídeo via Youtube criticando a frase do jornalista.
A música "Isso é uma vergonha", de Garnett, começa a ganhar a web.
A música "Isso é uma vergonha", de Garnett, começa a ganhar a web.
Repartir o pão
... As seções de cartas dos jornais e alguns blogs da internet mostram que parcelas alienadas da classe média tornaram-se, repentinamente, também sensibilizadas com as enchentes e desabamentos em nosso país, e acusam o governo de se dedicar ao Haiti. Leia:
OS DOIS PEDAÇOS DE UM MESMO PÃO. por Mauro Santayana.
OS DOIS PEDAÇOS DE UM MESMO PÃO. por Mauro Santayana.
26.1.10
Sacanagem
Acabei de voltar do centro. Na cabeça já estava tudo programado: pegar o resultado do exame e levar ao médico- que fica quase ao lado do laboratório= e seja o que Deus quiser. Faz uma semana que o material está no Lapam e... não ficou pronto. Fiquei puto da vida. É muita irresponsabilidadde. Falei pra moça que era urgente, que já tinha horário com o médico, mas, fazer o que? Fiquei de ligar à tarde pra saber e não perder mais viagem.
Ah... essas fotos de latas de cerveja é palhaçada. Eu guardo latinhas prum carroceiro e resolvi fazer a brincadeira. Nem que eu quisesse iria conseguir tomar tanto.
Ah... essas fotos de latas de cerveja é palhaçada. Eu guardo latinhas prum carroceiro e resolvi fazer a brincadeira. Nem que eu quisesse iria conseguir tomar tanto.
25.1.10
Lula e Clinton
A revista inglesa The Economist lançou em editorial a idéia de as Nações Unidas criarem um governo internacional para o Haiti e sugeriu dois nomes para presidi-lo: o de Lula e o do ex-presidente Bill Clinton. Lula será homenageado em Davos, Suíça, na próxima sexta-feira, pelo Fórum Econômico Mundial, organização que reúne a fina-flor das finanças, com o status atribuído a Clinton.
Sampa
Anos atrás, durante a produção de uma reportagem sobre participação popular na cidade, pedi para jovens escreverem cartas sobre São Paulo. Em comum, o fato de serem de serem pobres e terem que suar muito, mas muito mais que um jovem de classe média para conquistarem um lugar ao sol.
Leia mais no Blog do Sakamoto:
Leia mais no Blog do Sakamoto:
São Paulo, 456: uma longa história de exclusão
As duas primeirasTenso
Hoje sai o resultado daquele exame temeroso. Vou pegar amanhã e levar direto pro médico. Reparei que estou escrevendo bastante, apesar da prolixidade. Deve ser uma espécie de fuga.
Hoje vou tomar um porre de cerveja sem álcool. Já tô na terceira. E dá-lhe ida ao banheiro.
Hoje vou tomar um porre de cerveja sem álcool. Já tô na terceira. E dá-lhe ida ao banheiro.
Tv
* Acho que a maior alegria de um repórter de tv é ser escalado pra fazer matéria no Mercado Municipal de São Paulo. Os caras vão passando pelas bancas esperimentando de tudo um pouco. Hoje um repórter da Record comeu pastel, tomarilho (?) e o indefectível sanduba de mortadela do Bar do Mané, entre outras coisas, e mais o que não foi ao ar após a edição.
Ana Maria Braga (argh) também estava por lá com os seus nojentos hmmm, hmmm, hmmmm! Credo. E come, come e come. Numa banca de frutas encontrou uma cesta de jabuticabas com uma plaquinha de "não mexa". Tinha uma variedade de frutas, mas ela, com toda sua arrogância global, fez questão de mostrar o aviso e pegou uma.
Ambas as matérias foram alusivas ao niver de Sampa.
* Falei cedo demais ao elogiar a Record News. Vá lá que em determinados horários não há o que ver mesmo, tornando o canal atrativo. Mas, vá repetir notícias lá na PQP. Haiti e chuva em São Paulo é de meia e meia hora. Tem uma matéria sobre doação de córneas que está indo ao ar desde sexta-feira. Já vi quatro vezes (pelo menos vi que tava passando). Tem outra sobre abuso de autoridade em Brasília mostrando um segurança empurrando uma estudante que cai de c... trancado no chão. A cena já foi ar umas 10 mil vezes com direito à imagem congelada e repeteco da cena por cinco, seis vezes seguidas.
Enfim, é uma CBN piorada e com imagens.
* O missionário R.R. Soares não dorme. O cara tá ao vivo a toda hora na RIT, enquanto os caracteres vão anunciando que ele estará em Barbacena, em Piracicaba e depois em Tupã e amanhã em mais umas cinco cidades.
* Alguém ainda assiste a MTV? Tá certo que estou por fora da música"moderna", mas toda vez que passo ali parece que está tocando a mesma coisa, o mesmo clipe, as mesmas caras e bocas; Hoje tinha um tal NX Zero (!) com um treco deprimente, em todos os sentidos. Parece que tudo já foi feito.
Fora umas vinhetas com imagens psicodélicas e textos sem pé nem cabeça. Acho que tô velho.
* Hoje vi duas coisas ridículas: na RTV um cara ensinava a receita de salada de mostarda fresca. Desculpem-me, mas alguém ir à tv pra ensinar receita de folha verde... Até coelho, se quiser, come verdura feito salada. Na Record um outro ensinava receita de pizza. Fazer pizza não tem ciência, por isso as grandes casas oferecem 30, 4o tipos de sabores. Só muda a cobertura, que fica a critério de quem está fazendo. A massa é básica, mudando apenas um ingrediente ou outro.
Também quero ir pra telinha. Vou ensinar uma receita de-li-ci-o-sa de sardinha em lata com cebola.
* Coisa legal passando desde cedo: quase todos os grandes canais estão levando ao ar matérias sobre os 456 anos de São Paulo. Imagens, entrevistas e curiosidades. além de alguns arquivos.
Ana Maria Braga (argh) também estava por lá com os seus nojentos hmmm, hmmm, hmmmm! Credo. E come, come e come. Numa banca de frutas encontrou uma cesta de jabuticabas com uma plaquinha de "não mexa". Tinha uma variedade de frutas, mas ela, com toda sua arrogância global, fez questão de mostrar o aviso e pegou uma.
Ambas as matérias foram alusivas ao niver de Sampa.
* Falei cedo demais ao elogiar a Record News. Vá lá que em determinados horários não há o que ver mesmo, tornando o canal atrativo. Mas, vá repetir notícias lá na PQP. Haiti e chuva em São Paulo é de meia e meia hora. Tem uma matéria sobre doação de córneas que está indo ao ar desde sexta-feira. Já vi quatro vezes (pelo menos vi que tava passando). Tem outra sobre abuso de autoridade em Brasília mostrando um segurança empurrando uma estudante que cai de c... trancado no chão. A cena já foi ar umas 10 mil vezes com direito à imagem congelada e repeteco da cena por cinco, seis vezes seguidas.
Enfim, é uma CBN piorada e com imagens.
* O missionário R.R. Soares não dorme. O cara tá ao vivo a toda hora na RIT, enquanto os caracteres vão anunciando que ele estará em Barbacena, em Piracicaba e depois em Tupã e amanhã em mais umas cinco cidades.
* Alguém ainda assiste a MTV? Tá certo que estou por fora da música"moderna", mas toda vez que passo ali parece que está tocando a mesma coisa, o mesmo clipe, as mesmas caras e bocas; Hoje tinha um tal NX Zero (!) com um treco deprimente, em todos os sentidos. Parece que tudo já foi feito.
Fora umas vinhetas com imagens psicodélicas e textos sem pé nem cabeça. Acho que tô velho.
* Hoje vi duas coisas ridículas: na RTV um cara ensinava a receita de salada de mostarda fresca. Desculpem-me, mas alguém ir à tv pra ensinar receita de folha verde... Até coelho, se quiser, come verdura feito salada. Na Record um outro ensinava receita de pizza. Fazer pizza não tem ciência, por isso as grandes casas oferecem 30, 4o tipos de sabores. Só muda a cobertura, que fica a critério de quem está fazendo. A massa é básica, mudando apenas um ingrediente ou outro.
Também quero ir pra telinha. Vou ensinar uma receita de-li-ci-o-sa de sardinha em lata com cebola.
* Coisa legal passando desde cedo: quase todos os grandes canais estão levando ao ar matérias sobre os 456 anos de São Paulo. Imagens, entrevistas e curiosidades. além de alguns arquivos.
Cadê Maringá?
Já gostei muito de futebol. Hoje acompanho de forma tímida o Cruzeiro, pra quem torço desde 1975. Já fui "boleiro" nos anos 70 e joguei por dois anos o campeonato dente- de-leite. Defendi as cores (huahuahaua) do Palmeirinhas do Jardim Alvorada e do escrete (huahuahaa) da Habitasul. Fiz teste no time da AABB e do Central, do técnico Zé Preto. Reprovei nos dois. Eu tinha 11 anos. Aos 15 me apelidaram de Polozi, na época jogador da Ponte Preta e, depois, do Palmeiras. Até hoje, lá na Vila Esperança o pessoal mais velho me chama por esse nome, quando me encontra. É estranho.
Falar em Vila Esperança, olha só que era meu vizinho de casa popular: o goleiro Celso, um negão de quse dois metros de altura. Na mesma rua morava o Eraldo, salvo engano era lateral esquerdo e na rua de cima, na esquina, morava o Ciska. Eu tinha o maior orgulho em dizer que os caras eram vizinhos. Na verdade eram deuses pra garotada.
Durante a Copa do Mundo não bastava uma tabela pra marcar os resultados. Eu marcava em três, quatro e guardava aquilo por anos como coleção. Era viciado em futebol de botão. Jogava sozinho e fazia extensos campeonatos com tabela e tudo. Pegava a revista Placar e recortava o rosto dos jogadores de um monte de times e colava com guspe. Os botões originais eram do São Paulo e do Palmeiras, mas eu enjooei de tanto jogar com apenas dois e aí tive essa ideia. Era horrível quando o Cruzeiro pegava outro time. Eu tinha que ser imparcial, mas era difícil. Os mineiros sempre ganhavam.
Eu fazia o campo no chão de vermelhão da área dos fundos usando giz umidecido. Pênalti (não sei como eu via pênalti nas jogadas) eu batia de olhos fechados pra "facilitar" pro goleiro, já que ele ficava imóvel. A barreira pra falta eu montava com três jogadores, pra dificultar a cobrança. Tinha até expulsão (também não me recordo os critérios, vai saber). Sei que ficava horas si divertindo.
Mas eu não ia escrever tudo isso, não. Veio de repente, essas lembranças e viajei. Vou voltar ao ínicio pra ser suscinto e falar sobre o que senti agora à pouco.
Já gostei muito de futebol. Faz muitos anos que não me emociono mais com o esporte, tampouco perco tempo assistindo ou falando sobre. Mas me deu uma tristeza danada ao ver os gol da rodada da rodada do campeonato paranaense. Cianorte, Engenheiro Beltrão, Toledo, Cascavel, Paranavai... todoo mundo lá, correndo atrás, tentando elevar o nome das cidades. Não sou bairrista, mas senti falta de ouvir o narrador falar MARINGÁ. Me lembrei do Grêmio dos anos 70. Eu arrombava cofrinho e vendia garrafa pra ir ao estádio. Quando pequeno a gente ficava perto da roleta e falava pros adultos nos colocarem pra dentro como se a gente fosse filho deles. Sempre dava certo. Aos sábados o Atacadão colocava um caminhão que ficava o dia todo rodando pela cidade convocando a torcida pro jogo do domingo. Quando muito calor, os bombeiros jogavam água na galera da descoberta. Era uma delícia. No intervalo não dava pra sair pra tomar água que se não não achava mais o lugar vago. Quando tinha grana, o que era raro, a gente chupava sorvete, o que aumentava mais a sede. Mas... O Galo era maior do que qualquer dificuldade.
Então... me lembrei disso tudo-e muito mais- e me deu uma coisa ruim no peito, no estômago, sei lá. Uma espécie de angústia e saudosismo. Nem por mim, porque meu tempo de futebol já era. Fiquei pensando naquele pessoal da época, crianças feito eu, adultos e idosos, que hoje têm as mesmas lembranças e amargam essa proscrição.
O porquê dessa decadência já deve ter sido esmiuçada pelos entendidos. Não li nada a respeito porque o assunto já não me interessa, mas que é doído, é.
Falar em Vila Esperança, olha só que era meu vizinho de casa popular: o goleiro Celso, um negão de quse dois metros de altura. Na mesma rua morava o Eraldo, salvo engano era lateral esquerdo e na rua de cima, na esquina, morava o Ciska. Eu tinha o maior orgulho em dizer que os caras eram vizinhos. Na verdade eram deuses pra garotada.
Durante a Copa do Mundo não bastava uma tabela pra marcar os resultados. Eu marcava em três, quatro e guardava aquilo por anos como coleção. Era viciado em futebol de botão. Jogava sozinho e fazia extensos campeonatos com tabela e tudo. Pegava a revista Placar e recortava o rosto dos jogadores de um monte de times e colava com guspe. Os botões originais eram do São Paulo e do Palmeiras, mas eu enjooei de tanto jogar com apenas dois e aí tive essa ideia. Era horrível quando o Cruzeiro pegava outro time. Eu tinha que ser imparcial, mas era difícil. Os mineiros sempre ganhavam.
Eu fazia o campo no chão de vermelhão da área dos fundos usando giz umidecido. Pênalti (não sei como eu via pênalti nas jogadas) eu batia de olhos fechados pra "facilitar" pro goleiro, já que ele ficava imóvel. A barreira pra falta eu montava com três jogadores, pra dificultar a cobrança. Tinha até expulsão (também não me recordo os critérios, vai saber). Sei que ficava horas si divertindo.
Mas eu não ia escrever tudo isso, não. Veio de repente, essas lembranças e viajei. Vou voltar ao ínicio pra ser suscinto e falar sobre o que senti agora à pouco.
Já gostei muito de futebol. Faz muitos anos que não me emociono mais com o esporte, tampouco perco tempo assistindo ou falando sobre. Mas me deu uma tristeza danada ao ver os gol da rodada da rodada do campeonato paranaense. Cianorte, Engenheiro Beltrão, Toledo, Cascavel, Paranavai... todoo mundo lá, correndo atrás, tentando elevar o nome das cidades. Não sou bairrista, mas senti falta de ouvir o narrador falar MARINGÁ. Me lembrei do Grêmio dos anos 70. Eu arrombava cofrinho e vendia garrafa pra ir ao estádio. Quando pequeno a gente ficava perto da roleta e falava pros adultos nos colocarem pra dentro como se a gente fosse filho deles. Sempre dava certo. Aos sábados o Atacadão colocava um caminhão que ficava o dia todo rodando pela cidade convocando a torcida pro jogo do domingo. Quando muito calor, os bombeiros jogavam água na galera da descoberta. Era uma delícia. No intervalo não dava pra sair pra tomar água que se não não achava mais o lugar vago. Quando tinha grana, o que era raro, a gente chupava sorvete, o que aumentava mais a sede. Mas... O Galo era maior do que qualquer dificuldade.
Então... me lembrei disso tudo-e muito mais- e me deu uma coisa ruim no peito, no estômago, sei lá. Uma espécie de angústia e saudosismo. Nem por mim, porque meu tempo de futebol já era. Fiquei pensando naquele pessoal da época, crianças feito eu, adultos e idosos, que hoje têm as mesmas lembranças e amargam essa proscrição.
O porquê dessa decadência já deve ter sido esmiuçada pelos entendidos. Não li nada a respeito porque o assunto já não me interessa, mas que é doído, é.
24.1.10
Eu recomendo
Se o noqueiro curte jogos do Playstation 1, 2, Nintendo Wii, X-Box, Dreamcast, Game Cube, etc, entre no endereço abaixo. São milhares (milhares!) de jogos, muitos deles fora de catálogo e que você nunca mais iria encontrar. O site é confiável e os preços são legais.
Você faz a ordem de pagamento e recebe os jogos rapidinho. Veja a listagem completa de todos os consoles em:
www.pontogames10.blogspot.com
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Atrapalhando a visão
A SABESP (empresa de água e esgoto do governo do estado de São Paulo) colocou essa propaganda
na parede do Mercado Municipal de Campos do Jordão. Aí o noqueiro pergunta: mas a árvore não tá atrapalhando a visão? Não dá pra entender a mensagem.
Mas existe uma solução: pedir ajuda aos lenhadores da prefeitura de Maringá.
23.1.10
Depois de tanta chuva, enfim, um pôr-do-sol maneiro
Promoção
Se você sempre quis ter um Play 3 e estava travado no preço, chegou sua chance. Olhaí:
Só não compra quem não quer
Só não compra quem não quer
21.1.10
É estranho
Por que quando sua esposa fica grávida, todas as suas amigas esfregam a barriga dela e dizem "parabéns" ...
maaaass...
Nenhuma delas esfrega sua "ferramenta" e diz "Bom trabalho,garoto!" ?
(Do Paguei Mico)
maaaass...Nenhuma delas esfrega sua "ferramenta" e diz "Bom trabalho,garoto!" ?
(Do Paguei Mico)
Terra de contrastes
Antes e depois do terremoto, nada mudou no Haiti dos ricos. Continua o consumo da champagne Veuve Clicquot no luxuoso bairro de Petionville e não falta nem o jet ski para o turista em viagem de cruzeiro. Leia em
20.1.10
Livraço
Falei sobre o livro Vinhas da Ira, do Steinbeck (Prêmio Pulitzer). O romance trata dos efeitos da Grande Depressão sobre pequenas famílias de fazendeiros do meio-oeste Americano. Sob a ótica social, ataca os métodos industriais agrícolas. Ele narra a trajetória da família Joad, obrigada a deixar a terra que possuíam há gerações e partir para o Oeste em busca de trabalho.
Suas economias eram suficientes apenas para comprar um velho automóvel, e uma pequena soma de dinheiro para enfrentar a viagem. Tudo o que coube no carro foi levado, o resto vendido. A família se junta às hordas de milhares de pessoas que lentamente rumavam para o oeste, região da Califórnia, onde havia uma promessa de trabalho.
Entretanto, quando após semanas de exaustiva viagem e a morte dos dois mais velhos membros da família, chegam à Califórnia, percebem que há bem pouco trabalho disponível.
Foi transformado em filme em 1940 e ganhou dois Oscars.
Caso queira ler um ótimo "resumo" desse livro de 628 páginas, clica aí:
http://cienciaeviagem.no.sapo.pt/VinhasdaIra.htm.
Suas economias eram suficientes apenas para comprar um velho automóvel, e uma pequena soma de dinheiro para enfrentar a viagem. Tudo o que coube no carro foi levado, o resto vendido. A família se junta às hordas de milhares de pessoas que lentamente rumavam para o oeste, região da Califórnia, onde havia uma promessa de trabalho.
Entretanto, quando após semanas de exaustiva viagem e a morte dos dois mais velhos membros da família, chegam à Califórnia, percebem que há bem pouco trabalho disponível.
Foi transformado em filme em 1940 e ganhou dois Oscars.
Caso queira ler um ótimo "resumo" desse livro de 628 páginas, clica aí:
http://cienciaeviagem.no.sapo.pt/VinhasdaIra.htm.
Duas
* De um policial, falando sobre o caso de um rapaz acusado de pedofilia, no Rio:
"É mais perigoso uma criança no quarto numa Internet, do que andando sozinha na rua às 10 da noite".
* Coisa feia. Em São Paulo é desse jeito: quando não é arma na cintura, é água na cintura.
"É mais perigoso uma criança no quarto numa Internet, do que andando sozinha na rua às 10 da noite".
* Coisa feia. Em São Paulo é desse jeito: quando não é arma na cintura, é água na cintura.
Rotina
Nos últimos oito dias fui cinco vezes a médicos e clínicas a fim de cuidar do problema ao qual já me referi aqui no blog. Ontem fiz uma endoscopia e foi retirado material para uma biópsia. O resultado sai no dia 26, terça-feira.
Pra desassombrar, na sexta-feira peguei um livro e fui num bar tranquilo lá no Borba Gato. Levei As Vinhas da Ira, do Steinbeck, que estou relendo pela quarta vez. Fiquei ali das 10 da manhã até quase uma hora. Tomei três latas de cerva sem álcool e não me preocupei com nada. Hoje. se não chover, vou fazer o mesmo.
Ontem à tarde dei umas pedaladas aqui por perto. Tenho evitado pessoas porque minha voz está uma lástima, apesar de ter melhorado de uns dias pra cá. Há uma semana eu nem atendia o telefone. Recebi ligações do Roberto de Paula e Walter Fernandes. Deu pra conversar um pouco (muito obrigado aos dois).
No domingo, Marcelo Bulgareli, Ana e duas amigas vieram almoçar aqui. Comi pouco e quase não conversei. Só restou pedir desculpas.
Tenho dormido razoavelmente bem e desde ontem meu apetite vem retornando. Só comida leve e tépida. Saudade de uma costela de porco!! O antibiótico pra combater a sinusite parece estar fazendo efeito.
Existe uma tv na mesa de trabalho (?). Não gosto da programação dos 12 canais, mas ela fica ligada o tempo todo, geralmente na Record News. Rádio, tenho zapeado as AMs. Tem vários DVDs de filmes e desenhos animados, mas não tenho paciência pra assistir.
Estou jogando Donkey Kong do SNES e lido bastante. Dava até pra sair com mais frequencia, mas a chuva não permite.
Antes que me esqueça, obrigado, de coração, a todos os noqueiros amigos que enviaram comentários dando força e transmitindo fé e carinho. Aquela minha preocupação inicial arrefeceu e o ideal é deixar na mão de Deus, né mesmo?
Pra desassombrar, na sexta-feira peguei um livro e fui num bar tranquilo lá no Borba Gato. Levei As Vinhas da Ira, do Steinbeck, que estou relendo pela quarta vez. Fiquei ali das 10 da manhã até quase uma hora. Tomei três latas de cerva sem álcool e não me preocupei com nada. Hoje. se não chover, vou fazer o mesmo.
Ontem à tarde dei umas pedaladas aqui por perto. Tenho evitado pessoas porque minha voz está uma lástima, apesar de ter melhorado de uns dias pra cá. Há uma semana eu nem atendia o telefone. Recebi ligações do Roberto de Paula e Walter Fernandes. Deu pra conversar um pouco (muito obrigado aos dois).
No domingo, Marcelo Bulgareli, Ana e duas amigas vieram almoçar aqui. Comi pouco e quase não conversei. Só restou pedir desculpas.
Tenho dormido razoavelmente bem e desde ontem meu apetite vem retornando. Só comida leve e tépida. Saudade de uma costela de porco!! O antibiótico pra combater a sinusite parece estar fazendo efeito.
Existe uma tv na mesa de trabalho (?). Não gosto da programação dos 12 canais, mas ela fica ligada o tempo todo, geralmente na Record News. Rádio, tenho zapeado as AMs. Tem vários DVDs de filmes e desenhos animados, mas não tenho paciência pra assistir.
Estou jogando Donkey Kong do SNES e lido bastante. Dava até pra sair com mais frequencia, mas a chuva não permite.
Antes que me esqueça, obrigado, de coração, a todos os noqueiros amigos que enviaram comentários dando força e transmitindo fé e carinho. Aquela minha preocupação inicial arrefeceu e o ideal é deixar na mão de Deus, né mesmo?
19.1.10
Tenho um amigo que manda e-mail discorrendo sobre vários assuntos, entre eles o tal Twitter. Segundo ele "é um antro de pequenos-burgueses covardes, que tem como objetivo apenas o monólogo, nunca o diálogo". Tio Lukas não fala nada porque nem sabe como funciona essa trolha.
Mas, para ilustrar o juízo desse amigo, vai aí o texto de uma comunidade intitulada Dilma em 2010, não. A contribuiçao é do Miguel do Rosário.
Notem que o reaça, depois de nos aterrorizar com a possibilidade da "comunista" Dilma ganhar eleições e tomar o apartamento de todos, eles citam o poeta russo Maiakósvki, um dos mais entusiastas pela revolução bolchevique de 1917. É ou não engraçado demais?
Lei de Gérson
Sua residência será invadida, graças ao Lula!!!
.
Todas os brasileiros trabalhadores e honestos precisam saber que o decreto comunista e golpista que Lula assinou dá direito que qualquer residência ou propriedade seja invadida, em nome daquele conceito aloprado de "justiça social".
A revolução comunista/socialista está em marcha e irá trazer milhões de mortes se não for contida a tempo.
É hora da gente de bem se movimentar contra esses anormais comunistas.
Comunismo/socialismo é um crime hediondo contra a humanidade e não pode ter mais vez no mundo atual.
“Hoje, eles nos insultam e agridem com palavras
E nós não dizemos nada!
Amanhã, eles invadem nosso jardim e pisam nossas flores
E nós não dizemos nada!
Finalmente, arrombam a porta, invadem nossa casa e nos arrancam a língua
E nós... já não podemos dizer nada!”
Maiakovsky
Mas, para ilustrar o juízo desse amigo, vai aí o texto de uma comunidade intitulada Dilma em 2010, não. A contribuiçao é do Miguel do Rosário.
Notem que o reaça, depois de nos aterrorizar com a possibilidade da "comunista" Dilma ganhar eleições e tomar o apartamento de todos, eles citam o poeta russo Maiakósvki, um dos mais entusiastas pela revolução bolchevique de 1917. É ou não engraçado demais?
Lei de Gérson
Sua residência será invadida, graças ao Lula!!!
.
Todas os brasileiros trabalhadores e honestos precisam saber que o decreto comunista e golpista que Lula assinou dá direito que qualquer residência ou propriedade seja invadida, em nome daquele conceito aloprado de "justiça social".
A revolução comunista/socialista está em marcha e irá trazer milhões de mortes se não for contida a tempo.
É hora da gente de bem se movimentar contra esses anormais comunistas.
Comunismo/socialismo é um crime hediondo contra a humanidade e não pode ter mais vez no mundo atual.
“Hoje, eles nos insultam e agridem com palavras
E nós não dizemos nada!
Amanhã, eles invadem nosso jardim e pisam nossas flores
E nós não dizemos nada!
Finalmente, arrombam a porta, invadem nossa casa e nos arrancam a língua
E nós... já não podemos dizer nada!”
Maiakovsky
18.1.10
Ainda em pé
Tio Lukas morou por cerca de 6 meses nessa casa, na avenida Manoel de Nóbrega ( na época, uma ruazinha estreita de terra). Foi em 1969, quando minha família veio de Mandaguari. O quintal emendava com outro e ia até a rua de cima Era um espaço enorme onde eu e minha irmã brincávamos.Faz tempo que eu tava pra fotografar. Hoje deu certo. O atual dono comprou logo que a gente mudou pra vila Esperança em 70.
16.1.10
O que é ser um publicitário (a)
1 – Você trabalha em horários estranhos (que nem as putas);
2 – Te pagam para fazer o cliente feliz (que nem as putas);
3 – Seu trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas);
4 – Você é mais produtivo à noite (que nem as putas);
5 – Você é recompensado por realizar as idéias mais absurdas do cliente (que nem as putas);
6 – Seus amigos se distanciam de você e você só anda com outros iguais a você (que nem as putas);
7 – Quando você vai ao encontro do cliente você precisa estar apresentável (que nem as putas), mas quando você volta parece que saiu do inferno (que nem as putas);
8 – O cliente sempre quer pagar menos e quer que você faça maravilhas (que nem as putas);
9 – Quando te perguntam em que você trabalha você tem dificuldade para explicar (que nem as putas);
10 – Se as coisas dão errado é sempre culpa sua (que nem as putas);
11 – Todo dia você acorda e se diz: AINDA LARGO DESSA VIDA (que nem as putas).
15.1.10
Hippolito bêbada
Lucia Hippolito, a mocréia, entra ao vivo completamente chaparral para fazer seu comentário na CBN. Foi na noite de quarta-feira. Roberto Nonato (o único que se salva nessa rádio- eu já escrevi aqui) percebe e corta o papo. Coisa feia.
14.1.10
Diagnóstico
Voltei do médico. A tomografia acusou um tumor bem grandinho na base da língua. Vou retirar material para biópsia na terça (19) para saber se é bem ou mal. O médico disse que a área está um pouco afastada das cordas vocais, porém, a retirada não se restringe ao tumor, e sim a um perímetro que não deixe resquícios. Daí que a retirada avance um pouco mais da região, sem, porém, atingir as cordas. Tomara.
No momento essa é minha esperança, já que vão ter que operar, mesmo.
Segundo o médico, provavelmente o mal é originário do cigarro. Parei de fumar há quase 7 anos, mas ficaram uns "diabinhos" no organismo. Tô preocupado com minha produção pro jornal, já que é meu ganha pão. Não é fácil.
No momento essa é minha esperança, já que vão ter que operar, mesmo.
Segundo o médico, provavelmente o mal é originário do cigarro. Parei de fumar há quase 7 anos, mas ficaram uns "diabinhos" no organismo. Tô preocupado com minha produção pro jornal, já que é meu ganha pão. Não é fácil.
Execução
Segundo o repórter Biriba, da rádio Banda 1, a polícia acredita que um ou mais pistoleiros, provavelmente vindos de Cascavel, estariam em Maringá fazendo uma "limpeza" sob encomenda.
O porco americano ferrou o Haiti
Um ponto chave no processo de deterioração da economia camponesa haitiana foi o extermínio da criação de porcos crioulos, estabelecido em 1980 no regime do ditador Duvalier.
O porco era o banco da família camponesa. Se alguém ficava doente, ou se tinham que pagar os estudos dos filhos, o porco era a garantia. Na década de 80, o Haiti exportava carne suína para os EUA e houve um surto de febre porcina, que afetou parte da produção do país. Os produtores de gado dos EUA viam a produção pecuária hatiana como ameaça e utilizaram a febre porcina como argumento para eliminar a competição. O governo haitiano foi pressionado a matar todos os porcos, e o fez. Deu no que deu.
Os EUA investiram na época 23 milhões de dólares para eliminar todos os porcos do país e apenas 5 milhões foram gastos para substituir os animais crioulos por uma outra raça originária dos EUA.
Os porcos que trouxeram eram industriais, não estavam adaptados ao campo. Os camponeses gastavam mais com a alimentação dos animais do que com seu próprio alimento, era absolutamente inviável. Com o fim dos porcos se eliminou o sustento da economia.
A pobreza também acelerou o desmatamento no país. Antes a fonte de liquidez da família camponesa era o porco, agora a única fonte de liquidez é a árvore. Quando não têm nenhum dinheiro, cortam uma árvore que equivale a 600 dólares, que é transformada em carvão.
Coisa mandada
O diretor do reality show BBB, Boninho, programou uma seção de cinema com o filme “Lula, o filho do Brasil”. O filme, será exibido para os concorrentes do “BBB 10”, que estreou ontem na TV Globo. A ordem da emissora é de que, depois do filme, façam um debate entre os participantes do programa.
Podem apostar que a Globo vai aproveitar a audiência dessa trolha para detonar com o presidente. No mínimo, os acéfalos irão tirar uma onda.
Podem apostar que a Globo vai aproveitar a audiência dessa trolha para detonar com o presidente. No mínimo, os acéfalos irão tirar uma onda.
12.1.10
Zapeando as AMs
De uns dois anos pra cá me tornei ouvinte assíduo de rádio AM. Tenho um Motobras na mesa de trabalho(?) que fica ligado o tempo todo, ja que passo umas 10 horas no quarto. Desisti de ouvir a CBN há cerca de um ano. Notícias da rede são tendenciosas e fazem eco à "grande imprensa", da qual ela se julgsa parte. Enfim, um braço da máfia midiática.
O único âncora decente é Roberto Nonato. Podem reparar.
Não dá pra aguentar Jabor, Hipólito, Leitão, Merval; momento disso, momento daquilo... momento do vinho!! Pra quem eles fazem rádio? Pra mim, não.
Heródoto Barbeiro, que antes era um cara sério, Sardenberg e sua risadinha escrota, Piotto (representante-mor dos tucanos na rádio)... enfim, um nojo. Parei.
CBN local... bom... Sem comentários. Também tem os "momentos" saúde, agrícola, tempo e temperatura... e propaganda. Não tem um programete que não tenha tenha "oferecimento". Mas, compreensível, tem que faturar, claro. Mas é muito escancarado.
Mas, vamos às AMs... Acordo por volta de 4 e meia. Às 5 zapeio entre o Toledo, na Atalaia;Marrom na Cultura, e o Paquera, na Banda 1 de Sarandi. Mas tenho curtido muito a tal "música raíz".
Marrom e seu "bazar" cativa ao extremo. Figuraça, consegue falar de feira-livre e pastel como se fosse a última novidade do rádio. Não tem pra ninguém. Noves fora que a gente ainda fica sabendo de alguma notícia em primeira mão.
Toledo tem uma programação padrão e inalterada (resultados das loterias, feira livre, mercado agrícola, resultado de futebol, horóscopo). No mais é falar que o governo é mentiroso. E uma musiquinha a cada 15 minutos. FUUUUUUU!!!
João de Barro, da Nova Ingá, não tem culpa por chamar mais propaganda do que tocar música. Gente fina, o João, mas não dá pra ouviro tempo todo. Zapeemos, pois.
Paquera, da Banda 1, é operador de som, mas vem mandando bem das 5 às 6, tocando apenas músicas antigas.
Depois entra o Geraldo Irineu, com meia hora de falação sobre bons costumes, família e moral (rsrsrs). Aí entra o repórter Paulo Cesar trazendo notícias policiais (o cara é muito bom). E dá-lhe o Geraldo enchendo linguiça, mandando abraço pra todo o mundo, até a troca de horário, às oito, quando, invariavelmente, leva um esporro do gerente da rádio que assume o horário (quase sempre cita o gosto do radialista pela vodka). Aí tem início um programa pra falar dos buracos de Sarandi e desancar o prefeito. Pra se passar ao largo.
Nadir de Souza, das 6 à 8, na Ingamar, manda ver música raiz. Voz bacaninha e simplona de tudo. Bem "jacuzinha". Adoro a moça.
Parte da tarde:
Marquinho Alves, das 2 às 3 toca mamão com açúcar, já avisando que das 3 às 4 vem música raíz. Como vice-prefeito foi uma negação. Como apresentador, puxou ao pai. Faísca e bom humor, tiradas inteligentes.
Geraldo Guedes, na Banda 1, vai das 3 às 4 e meia da tarde. Do Guedes, prefiro sua imitação do Cabecinha, que fez sucesso no programa do Geraldo Irineu, há meses. O programa do Guedes toca uns sertanojos e músicas manjadas.
Das 4 e meia às 8 vem o compadre Dioguinho, tarimbado que ele só. Era melhor, quando vinha apenascom música antiga, mas ainda dá pra encarar. Ruim quando ele vem com umas piadinhas manjadas. Aí é mudar de estação.
Agora... das 3 às 6, na Ingamar, entra o Luis Pereira, o caboclão. Pra mim o melhor. Se falasse menos, não teria pra ninguém. O cara é fera, engraçado e toca músicas antigas.
Devo ter me esquecido de alguém, já que escrevi o texto num ímpeto.
O único âncora decente é Roberto Nonato. Podem reparar.
Não dá pra aguentar Jabor, Hipólito, Leitão, Merval; momento disso, momento daquilo... momento do vinho!! Pra quem eles fazem rádio? Pra mim, não.
Heródoto Barbeiro, que antes era um cara sério, Sardenberg e sua risadinha escrota, Piotto (representante-mor dos tucanos na rádio)... enfim, um nojo. Parei.
CBN local... bom... Sem comentários. Também tem os "momentos" saúde, agrícola, tempo e temperatura... e propaganda. Não tem um programete que não tenha tenha "oferecimento". Mas, compreensível, tem que faturar, claro. Mas é muito escancarado.
Mas, vamos às AMs... Acordo por volta de 4 e meia. Às 5 zapeio entre o Toledo, na Atalaia;Marrom na Cultura, e o Paquera, na Banda 1 de Sarandi. Mas tenho curtido muito a tal "música raíz".
Marrom e seu "bazar" cativa ao extremo. Figuraça, consegue falar de feira-livre e pastel como se fosse a última novidade do rádio. Não tem pra ninguém. Noves fora que a gente ainda fica sabendo de alguma notícia em primeira mão.
Toledo tem uma programação padrão e inalterada (resultados das loterias, feira livre, mercado agrícola, resultado de futebol, horóscopo). No mais é falar que o governo é mentiroso. E uma musiquinha a cada 15 minutos. FUUUUUUU!!!
João de Barro, da Nova Ingá, não tem culpa por chamar mais propaganda do que tocar música. Gente fina, o João, mas não dá pra ouviro tempo todo. Zapeemos, pois.
Paquera, da Banda 1, é operador de som, mas vem mandando bem das 5 às 6, tocando apenas músicas antigas.
Depois entra o Geraldo Irineu, com meia hora de falação sobre bons costumes, família e moral (rsrsrs). Aí entra o repórter Paulo Cesar trazendo notícias policiais (o cara é muito bom). E dá-lhe o Geraldo enchendo linguiça, mandando abraço pra todo o mundo, até a troca de horário, às oito, quando, invariavelmente, leva um esporro do gerente da rádio que assume o horário (quase sempre cita o gosto do radialista pela vodka). Aí tem início um programa pra falar dos buracos de Sarandi e desancar o prefeito. Pra se passar ao largo.
Nadir de Souza, das 6 à 8, na Ingamar, manda ver música raiz. Voz bacaninha e simplona de tudo. Bem "jacuzinha". Adoro a moça.
Parte da tarde:
Marquinho Alves, das 2 às 3 toca mamão com açúcar, já avisando que das 3 às 4 vem música raíz. Como vice-prefeito foi uma negação. Como apresentador, puxou ao pai. Faísca e bom humor, tiradas inteligentes.
Geraldo Guedes, na Banda 1, vai das 3 às 4 e meia da tarde. Do Guedes, prefiro sua imitação do Cabecinha, que fez sucesso no programa do Geraldo Irineu, há meses. O programa do Guedes toca uns sertanojos e músicas manjadas.
Das 4 e meia às 8 vem o compadre Dioguinho, tarimbado que ele só. Era melhor, quando vinha apenascom música antiga, mas ainda dá pra encarar. Ruim quando ele vem com umas piadinhas manjadas. Aí é mudar de estação.
Agora... das 3 às 6, na Ingamar, entra o Luis Pereira, o caboclão. Pra mim o melhor. Se falasse menos, não teria pra ninguém. O cara é fera, engraçado e toca músicas antigas.
Devo ter me esquecido de alguém, já que escrevi o texto num ímpeto.
11.1.10
Medo
Nem ia colocar isso no blog pçorque é uma coisa muito pessoal, mas...
Cheguei do médico agora. Fui levar a tomografia da face e fiz uma laringoscopia. Vou ter que passar por uma cirurgia para extrair secreção provocada pela sinusite, que t[a brabíssima.
Mas isso vai ser fichinha comparado com o resultado preliminar do exame que fiz hoje: tenho um tumor na base da língua.
À tarde vou fazer uma tomo do pescoço pra saber se é maligno ou não.
O resultado sai na quinta-feira. De qualquer forma o médico disse que vai ter que operar. Tomara que não seja coisa ruim. Tô com medo.
Cheguei do médico agora. Fui levar a tomografia da face e fiz uma laringoscopia. Vou ter que passar por uma cirurgia para extrair secreção provocada pela sinusite, que t[a brabíssima.
Mas isso vai ser fichinha comparado com o resultado preliminar do exame que fiz hoje: tenho um tumor na base da língua.
À tarde vou fazer uma tomo do pescoço pra saber se é maligno ou não.
O resultado sai na quinta-feira. De qualquer forma o médico disse que vai ter que operar. Tomara que não seja coisa ruim. Tô com medo.
9.1.10
Cabuloso
Não consegui colocar o link do site (nem sei se é esse o termo) porque sou uma negação nessas operações da internet. Porém, consegui esse tópico do Bolo'Bolo. São textos muito bem escritos e que deixam a gente meio angustiado. Pelo menos eu, fiquei. Pra quem tem tempo de ler:
Uma grande ressaca
Uma grande ressaca
8.1.10
Lágrimas de Arruda inundam Sampa
Tenho um televisor na mesa de trabalho (?) que uso para jogar videogame. Raramente vejo tv. Não gosto, não me atrai. Ontem à tarde dei uma zapeada nos canais, coisa que há anos não fazia. Fiquei mudando de canal por mais de uma hora. Não contei, mas deve ter uns 6 canais cedidos às Igrejas, católica e evangélica.
Vi partes da Record News, água pra todo lado; RTV, que parece um bazarzão devido à quantidade de programetes; pela primeira vez vi o Maringá Urgente. Não me lembro o nome do apresentador, mas o cara é bom.
Mas o que eu queria falar mesmo é do Datena, o Grande ( escroto). Igual à Record, água e lama. Fez uma analogia entre as enchentes e o "choro" do Arruda. Achei que ia parar aí. Mas não. Enquanto o helicóptero sobrevoava a calamidade, a enxurrada comendo solta, o cara de gnomo não parava de navegar na maionese: Arruda é o culpado pelas cagadas tucanas em sampa.
"Aí. Vocês enfiam dinheiro na cueca, na meia, e o povo desse jeito. São as lágrimas do Arruda".
Repetiu umas 15 vezes durante todo o programa. "Pediu desculpa pro povo e chorou. Essa chuva que cai em São Paulo são as lágrimas do Arrudão", martelava sem parar, o FDP.
Cá pra nós: o que o Arruda tem a ver com o aguaceiro de São Paulo? Desesperado, louco pra acabar logo o programa, enchendo linguiça e sempre evitando falar dos culpados diretos pela tragédia. Nem falou um "até amanhã" no término do programa. Corte brusco. Ufa!
Depois eu fiquei sabendo que o Serra e o Kassab dão pelo menos uma entrevista pra ele durante a semana.
Jornalismo(?) do mais pútrido esgoto.
Vi partes da Record News, água pra todo lado; RTV, que parece um bazarzão devido à quantidade de programetes; pela primeira vez vi o Maringá Urgente. Não me lembro o nome do apresentador, mas o cara é bom.
Mas o que eu queria falar mesmo é do Datena, o Grande ( escroto). Igual à Record, água e lama. Fez uma analogia entre as enchentes e o "choro" do Arruda. Achei que ia parar aí. Mas não. Enquanto o helicóptero sobrevoava a calamidade, a enxurrada comendo solta, o cara de gnomo não parava de navegar na maionese: Arruda é o culpado pelas cagadas tucanas em sampa.
"Aí. Vocês enfiam dinheiro na cueca, na meia, e o povo desse jeito. São as lágrimas do Arruda".
Repetiu umas 15 vezes durante todo o programa. "Pediu desculpa pro povo e chorou. Essa chuva que cai em São Paulo são as lágrimas do Arrudão", martelava sem parar, o FDP.
Cá pra nós: o que o Arruda tem a ver com o aguaceiro de São Paulo? Desesperado, louco pra acabar logo o programa, enchendo linguiça e sempre evitando falar dos culpados diretos pela tragédia. Nem falou um "até amanhã" no término do programa. Corte brusco. Ufa!
Depois eu fiquei sabendo que o Serra e o Kassab dão pelo menos uma entrevista pra ele durante a semana.
Jornalismo(?) do mais pútrido esgoto.
Raridades
É muito triste, mas vou ter que me livrar de um monte de revistas e gibis antigos. O motivo é a minha sinusite crônica. Fiz teste e tenho alergia a bolor. O noqueiro pode não acreditar, mas é verdade: desde o domingo não dormi mais que oito horas durante as noites. 8 horas em cinco dias. Tô um caco. O mal perdura já vai pra três meses. Tenho tomado remédios, ido a médicos. Na segunda tenho uma laringoscopia. Bom... Jogar fora eu não vou. Portanto, quem estiver interessado... por enquanto são umas 50 revistas MAD (a maioria dos anos 70) e Animal e Grandes Aventuras Animal (17 volumes). Tenho medo de me arrepender depois, como já aconteceu quando vendi 268 gibis do TEX e 23 álbuns do Asterix. Só falta eu me dispor delas e não adiantar nada. Aí eu vou chorar mesmo.
Deve estar feio mesmo
O programa De Bem com a Vida, levado ao ar todas as manhãs pela rádio Banda 1, de Sarandi, deveria mudar o nome para De Bem com o Buraco. Das 8 às 9:30, a buraqueira da cidade dá o tom do noticioso.
5.1.10
Ação contra o boca mucha
O Siemaco, sindicato dos trabalhadores das empresas de asseio e conservação de SP, estuda entrar com uma ação contra o âncora Boris Casoy. Considera discriminatórias suas declarações sobre os garis, a quem chamou de "o mais baixo da escala do trabalho" em um áudio no intervalo do "Jornal da Band" que vazou.
Veja o vídeo aqui
Veja o vídeo aqui
2.1.10
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