30.11.09
DE QUATRO
Tio Lukas agradece aos noqueiros pela leitura e comentários feitos durante esse tempo todo.
Verde ao extremo
27.11.09
Ladeira a baixo
É isso que parece. Chamam de bolsa-esmola uma das mais eficazes maneiras de compensar a centenária injustiça que a elite parasita impôs aos pobres do Brasil, e que, para surpera dela, aumentou o PIB!
Chamam isso de populismo e o culpam pelos votos que perdem diariamente. Queriam o quê? Que o povo elegesse novamente um governo elitista?
Apesar do orgulho de seus diplomas, de seus gestos aristocráticos, essa elite ainda não entendeu que 80% dos brasileiros estão satisfeitos com o atual governo e não querem voltar nem votar, nunca mais, para aquele Brasil colonial que essa elite governou por 180 anos.
Não sabem o que fazer. Não tem propostas nem idéias e não sabem nem pedir perdão.
(Zeno Oto- do Sr.Com)
Propaganda
Só falta agora a oposição pedir a CPI do Papel Higiênico, alegando uso político.
Para ouvir o áudio, clique aqui.
25.11.09
Cigarras odeiam o "fumacê"
E ele: "É. Pode até não acabar com o mosquito, mas ninguém perde a hora". E demos risada.
Nessa época o treco passava todos os dias em frente de nossa casa. O barulho parecia ser de um disco voador desse filmes B. Enchia o saco.
Bão... dito isso, o caso é o seguinte: em 2008 o caminhão não passou nem uma vez por aqui, e, até agora, 2009, também não. Conversei com alguns moradores da região e eles, todos eles, também não viram. Alguns já nem lembram do método e do barulho.
Mas, o lado bom da coisa: Fazia uns 6 anos que eu não ouvia o cantar das cigarras. Esse ano elas estão com tudo graças à falta do veneno pro mosquito, que também as matava. É coisa linda de ouvir os bichos. De vez em quando aparece um ou outro vagalume, que tinha de monte aqui perto do barraco antes do tal "fumacê". Até os grilos estão afoitos durante a madrugada.
Os bichinhos agradecem. Aí incluído, o mosquitão da dengue.
Brasil exporta projeto BF
Programas sociais brasileiros como o Bolsa Família estão sendo adotados em países da América do Sul com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. O Uruguai, país que pretende adotar um programa similar ao Bolsa Família, é o principal exemplo. O Peru também pretende implantar programas de distribuição de renda e de segurança alimentar e nutricional. Outros países da América Latina, como Guatemala e El Salvador, também manifestaram interesse em adotar os programas.
“Nós estamos consolidando no Brasil uma rede nacional de proteção e promoção social, estamos erradicando a fome no país, reduzindo a fome a espaços cada vez mais localizados, estamos reduzindo e pretendemos eliminar a pobreza extrema. O Brasil é referência no mundo inteiro. Nós temos recursos aplicados na área social que são muito significativos”, afirmou ontem (24) o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias.
(Helena)
24.11.09
A volta do Cansei?
Ainda bem que as ações e relações das doncocas estão sempre nesse nível, que representa uma parcela ínfima do Brasil.
(Helena)
Fila de banco
1. Teste o extintor de incêndio da agência.
2. Barbeie-se / depile-se.
3. Imite o ruído de fogos de artifício quando o caixa atender alguém.
4. Conte uma piada sem graça e ria sozinho.
5. Venda rifa.
6. Leia em voz alta os folhetos de propaganda do banco.
7. Use um dos balcões para fazer abdominais, repetindo: “um, dois!”
8. Toda vez que o painel de senha mostrar um número, repita-o em voz alta.
9. Peça dinheiro emprestado ao vizinho.
10. Mantenha-se de costas para a pessoa à sua frente.
11. Toque o jingle do banco com a boca, imitando um trombone.
12. Sempre que o caixa validar um documento, imite o ruído de uma máquina registradora
13. Quando a fila andar, finja que est[a cochilando.
14. Pergunte se alguém quer ser sua testemunha num processo contra o banco.
15. Veja com o segurança se ele deixa você dar uma olhadinha no revólver dele.
16. Pergunte ao caixa por que eles cospem no dinheiro quando vão contá-lo.
17. Conte histórias de assalto a banco.
18. Pergunte a um atendente aonde fica o caixa-forte.
19. Acenda um cigarro de palha.
20. Monte um aviãozinho de papel e jogue na mesa do gerente.
21. Pergunte se alguém quer ser seu fiador
22. A cada cliente atendido, puxe uma salva de palmas para o caixa.
23. Ria descontroladamente das pessoas que ficam presas na porta giratória
34. Cante uma da Jovem Guarda e diga: “ TODO MUNDO COMIGO, SHA-LÁ-LÁ-LÀ!”
25. Quando chegar sua vez de ser atendido, puxe um longo discurso do bolso e leia.
Dia bom
Mas, agora pra tarde, joquei a toalha. Muito calor pra trabalhar ou fazer qualquer outra coisa.
Copa 20l4
Cidade: Curitiba
Estádio: Arena da Baixada
Capacidade: 41.375 mil pessoas.
Características do projeto: considerado o estádio mais moderno do Brasil atualmente, a arena receberá poucas modificações para a Copa de 2014. Entre elas, o aumento da capacidade de 21 mil para 41 mil torcedores, alterações na cobertura, melhoria da iluminação, eliminação de pontos cegos e dos fossos e a abertura de novas saídas, nas esquinas do estádio.
Valor estimado da obra: R$ 140 milhões
Clique para ver todos os estádios:
Galeria de Fotos
23.11.09
Fumadas no Reinaldo Azevedo
E comentários debaixo de seus posts QUENTINHOS, NA HORA, SEM MODERAÇÃO?
ENTREM AQUI e se DIVIRTAM PRA VALER!!
( Onipresente)
Artigo
Em nome de uma política nebulosa emanada do chamado Consenso de Washington, mas genericamente classificada, simplesmente, de “privatização”, Fernando Henrique promoveu uma ocupação privada no Estado, a tirar do estômago do doente o alimento que ainda lhe restava, em nome de uma eficiência a ser distribuída em enormes lucros, aos quais, por motivos óbvios, o eleitor nunca tem acesso.
Das eleições de 1994 surgiu esse esboço de FHC que ainda vemos no noticiário, um antípoda do mítico “príncipe dos sociólogos” brotado de um ninho de oposição que prometia, para o futuro do Brasil, a voz de um homem formado na adversidade do AI-5 e de outras coturnadas de então. Sobrou-nos, porém, o homem que escolheu o PFL na hora de governar, sigla a quem recorreu, no velho estilo de república de bananas, para controlar a agenda do Congresso Nacional, ora com ACM, no Senado, ora com Luís Eduardo Magalhães, o filho do coronel, na Câmara dos Deputados. Dessa tristeza política resultou um processo de reeleição açodado e oportunista, gerido na bacia das almas dos votos comprados e sustentado numa fraude cambial que resultou na falência do País e no retorno humilhante ao patíbulo do FMI.
Isso tudo já seria um legado e tanto, mas FHC ainda nos fez o favor de, antes de ir embora, designar Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal, o que, nas atuais circunstâncias, dispensa qualquer comentário.
Em 1994, rodei uns bons rincões do Brasil atrás do candidato Fernando Henrique, como repórter do Jornal do Brasil. Lembro de ver FHC inaugurando uma bica (isso mesmo, uma bica!) de água em Canudos, na Bahia, ao lado de ACM, por quem tinha os braços levantados para o alto, a saudar a miséria, literalmente, pelas mãos daquele que se sagrou como mestre em perpetuá-la. Numa tarde sufocante, durante uma visita ao sertão pernambucano, ouvi FHC contar a uma platéia de camponeses, que, por causa da ditadura militar, havia sido expulso da USP e, assim, perdido a cátedra. Falou isso para um grupo de agricultores pobres, ignorantes e estupefatos, empurrados pelas lideranças pefelistas locais a um galpão a servir de tribuna ao grande sociólogo do Plano Real. Uns riram, outros se entreolharam, eu gargalhei: “perder a cátedra”, naquele momento, diante daquela gente simples, soou como uma espécie de abuso sexual recorrente nas cadeias brasileiras. Mas FHC não falava para aquela gente, mas para quem se supunha dono dela.
Hoje, FHC virou uma espécie de ressentido profissional, a destilar o fel da inveja que tem do presidente Lula, já sem nenhum pudor, em entrevistas e artigos de jornal, justamente onde ainda encontra gente disposta a lhe dar espaço e ouvidos. Como em 1998, às vésperas da reeleição, quando foi flagrado em um grampo ilegal feito nos telefones do BNDES. Empavonado, comentava, em tom de galhofa, com o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, das Comunicações, da subserviência da mídia que o apoiava acriticamente, em meio a turbilhão de escândalos que se ensaiava durante as privatizações de então:
Mendonça de Barros – A imprensa está muito favorável com editoriais.
FHC – Está demais, né? Estão exagerando, até!
A mesma mídia, capitaneada por um colunismo de viúvas, continua favorável a FHC. Exagerando, até. A diferença é que essa mesma mídia – e, em certos casos, os mesmos colunistas – não tem mais relevância alguma.
Resta-nos este enredo de ópera-bufa no qual, no fim do último ato, o príncipe caído reconhece a existência do filho bastardo, 18 anos depois de tê-lo mandado ao desterro, no bucho da mãe, com a ajuda e a cumplicidade de uma emissora de tevê concessionária do Estado – de quem, portanto, passou dois mandatos presidenciais como refém e serviçal.
Agora, às portas do esquecimento, escondido no quarto dos fundos pelos tucanos, como um parente esclerosado de quem a família passou do orgulho à vergonha, FHC decidiu recorrer à maconha.
A meu ver, um pouco tarde demais.
Do Brasília, eu vi
*Jornalista, escritor e professor
Em nome de uma política nebulosa emanada do chamado Consenso de Washington, mas genericamente classificada, simplesmente, de “privatização”, Fernando Henrique promoveu uma ocupação privada no Estado, a tirar do estômago do doente o alimento que ainda lhe restava, em nome de uma eficiência a ser distribuída em enormes lucros, aos quais, por motivos óbvios, o eleitor nunca tem acesso.
Das eleições de 1994 surgiu esse esboço de FHC que ainda vemos no noticiário, um antípoda do mítico “príncipe dos sociólogos” brotado de um ninho de oposição que prometia, para o futuro do Brasil, a voz de um homem formado na adversidade do AI-5 e de outras coturnadas de então. Sobrou-nos, porém, o homem que escolheu o PFL na hora de governar, sigla a quem recorreu, no velho estilo de república de bananas, para controlar a agenda do Congresso Nacional, ora com ACM, no Senado, ora com Luís Eduardo Magalhães, o filho do coronel, na Câmara dos Deputados. Dessa tristeza política resultou um processo de reeleição açodado e oportunista, gerido na bacia das almas dos votos comprados e sustentado numa fraude cambial que resultou na falência do País e no retorno humilhante ao patíbulo do FMI.
Isso tudo já seria um legado e tanto, mas FHC ainda nos fez o favor de, antes de ir embora, designar Gilmar Mendes para o Supremo Tribunal Federal, o que, nas atuais circunstâncias, dispensa qualquer comentário.
Em 1994, rodei uns bons rincões do Brasil atrás do candidato Fernando Henrique, como repórter do Jornal do Brasil. Lembro de ver FHC inaugurando uma bica (isso mesmo, uma bica!) de água em Canudos, na Bahia, ao lado de ACM, por quem tinha os braços levantados para o alto, a saudar a miséria, literalmente, pelas mãos daquele que se sagrou como mestre em perpetuá-la. Numa tarde sufocante, durante uma visita ao sertão pernambucano, ouvi FHC contar a uma platéia de camponeses, que, por causa da ditadura militar, havia sido expulso da USP e, assim, perdido a cátedra. Falou isso para um grupo de agricultores pobres, ignorantes e estupefatos, empurrados pelas lideranças pefelistas locais a um galpão a servir de tribuna ao grande sociólogo do Plano Real. Uns riram, outros se entreolharam, eu gargalhei: “perder a cátedra”, naquele momento, diante daquela gente simples, soou como uma espécie de abuso sexual recorrente nas cadeias brasileiras. Mas FHC não falava para aquela gente, mas para quem se supunha dono dela.
Hoje, FHC virou uma espécie de ressentido profissional, a destilar o fel da inveja que tem do presidente Lula, já sem nenhum pudor, em entrevistas e artigos de jornal, justamente onde ainda encontra gente disposta a lhe dar espaço e ouvidos. Como em 1998, às vésperas da reeleição, quando foi flagrado em um grampo ilegal feito nos telefones do BNDES. Empavonado, comentava, em tom de galhofa, com o ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, das Comunicações, da subserviência da mídia que o apoiava acriticamente, em meio a turbilhão de escândalos que se ensaiava durante as privatizações de então:
Mendonça de Barros – A imprensa está muito favorável com editoriais.
FHC – Está demais, né? Estão exagerando, até!
A mesma mídia, capitaneada por um colunismo de viúvas, continua favorável a FHC. Exagerando, até. A diferença é que essa mesma mídia – e, em certos casos, os mesmos colunistas – não tem mais relevância alguma.
Resta-nos este enredo de ópera-bufa no qual, no fim do último ato, o príncipe caído reconhece a existência do filho bastardo, 18 anos depois de tê-lo mandado ao desterro, no bucho da mãe, com a ajuda e a cumplicidade de uma emissora de tevê concessionária do Estado – de quem, portanto, passou dois mandatos presidenciais como refém e serviçal.
Agora, às portas do esquecimento, escondido no quarto dos fundos pelos tucanos, como um parente esclerosado de quem a família passou do orgulho à vergonha, FHC decidiu recorrer à maconha.
A meu ver, um pouco tarde demais.
Do Brasília, eu vi
*Jornalista, escritor e professor
22.11.09
Beatbox
21.11.09
20.11.09
18.11.09
Mais um?
Ex-empregada afirma ter um filho com FHC: Leonardo, 20 anos
Uma ex-empregada afirma ter um filho com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em Brasília. O rapaz, hoje com vinte anos de idade, é Leonardo dos Santos Pereira, que trabalha como carregador (auxiliar de serviços gerais) em um órgão público, na Esplanada dos Ministérios. Ele nasceu da relação do então senador FHC com sua empregada Maria Helena Pereira, uma negra que o impressionava pela formosura. Leonardo é considerado muito parecido com o pai.
Indenização: faltaram R$ 120 mil
Demitida com o filho nos braços, Maria Helena só recebeu R$ 130 mil dos R$ 250 mil prometidos. E uma pequena casa em Santa Maria (DF).
Quem pagava informalmente as despesas do filho pobre de FHC?
Quem administrava o segredo e os pagamentos a Maria Helena, diz ela, era o ex-senador Ney Suassuna (PB), que depois virou ministro.
Prometeus: a revolução da mídia
Humildade e humor:
(...) Pessoas muito alegres não são necessariamente felizes _ e vice-versa. Grün e Dufner nos ajudam a entender a diferença entre estes dois sentimentos _ a alegria, voltada para fora, e a felicidade, para o consumo interno. Uma passagem [do livro Espiritualidade a partir de si mesmo] que está na página 113 , nos indica os caminhos:
(...) Uma espiritualidade que se deixa orientar pela humildade não faz de nós pessoas que se diminuem artificialmente, que pedem desculpas pelo fato de estar no mundo. Pelo contrário, a humildade leva à verdade interior, à despreocupação e ao bom humor. No humor está presente a antevisão de que tudo pode existir em nós, de que somos feitos de barro e que, por isso, não podemos nos espantar com nada que é terreno.
No humor, reencontramos a reta medida de nós mesmos e nos libertamos por inteiro do emocionalismo em que tanto gostamos de nos sentir os tais.
Penso que existe a boa humildade, que é altiva na alegria, por conhecermos nossos limites e não querermos ser mais do que somos, satisfeitos com o que temos.
17.11.09
Concentração midiática no Brasil
Intervozes - Levante sua voz from Pedro Ekman on Vimeo.
Piadinha
- Você quer entrar mesmo? -disse São Pedro.
- Quero- respondeu o outro.
- Seu nome?
- Aristóteles.
- Aristóteles Onassis?
- Isso mesmo- disse o que tinha morrido.
-Ah!- falou São Pedro- Você é o famoso armador grego, dono daquele iate maravilhoso, que singra o Mediterrâne, dando festas incríveis, regadas a champanha e caviar?
- É. É isso- disse Onassis.
- É o senhor quem traça aquela mulher linda chamada Jaqueline, que foi a Primeira Dama do Mundo?
- É. Era eu.
- Sei, sei. É o senhor que tem aquela ilha maravilhosa lá no Mediterrâneo, uma tal de Scorpio, com um monte de criados, adega, flores e tudo?
- É. Era eu.
- Tá bom- disse São Pedro- Pode entrar. Mas o senhor vai achar isto aqui uma merda!
16.11.09
Teste
o $ilêncio da mídia
A imprensa diz que o filho fora do casamento de FHC não era noticiado porque era assunto privado...
Mas então por que deixou de ser privado hoje? Se não era notícia de interesse público antes, também não seria hoje.
Que interesse público é esse que apareceu subtamente depois de 18 anos, e todos os veículos que silenciaram passaram a publicar?
Se não era notícia saber que FHC tinha e até reconhecia o filho antes, nem quando era presidente, então por que é notícia oficializar hoje, depois de 18 anos, justamente quando ele é ex-presidente em luta contra o ostracismo?
É simples. Não é o interesse público da notícia que pauta a imprensa. Quem pautou o assunto na imprensa foi FHC. Enquanto FHC quis o silêncio temendo afetar sua carreira política, a imprensa silenciou, usando a desculpa da vida privada. Quando FHC autorizou a publicar, todas as redações saíram em polvorosa noticiando o assunto com 18 anos de atraso, que subitamente, passou a ser notícia, ignorando a desculpa de que tratava-se da vida privada.
E por que um jornal ou TV é desonesto com seu leitor é / telespectador escondendo notícias (a razão de ser de seu negócio) da população?
(Zé Augusto)
Só um negócio melhor pode explicar: o preço do silêncio.
14.11.09
FHC e maconha na telona
A equipe de produção do cineasta Fernando Andrade já está negociando com as autoridades de segurança do Rio de Janeiro para que FHC vá à Rocinha ou ao Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, no dia 24. O documentário só será lançado depois das eleições.
De certa forma, a disputa Lula-FHC se dará também nas telas. Lula é a estrela da biografia melodramática dirigida por Fábio Barreto; FHC quer ser uma espécie de Al Gore tropical.
A história das coisas
13.11.09
Drogadas e prostituídas
Essas são mulheres viciadas em drogas diversas. A maioria é viciada em heroína. Outras em crack e cocaína. A maioria das fotos são mugshots, feitas pela polícia ao prenderem as prostitutas de rua, vendendo seus corpos muitas vezes em plena luz do dia, em terrenos baldios, becos ou carros infectos em busca de trocados para se drogar ainda mais. (incrível como essas figuras ainda conseguem clientes!)
Mais imagens a seguir.
Click to continue »
(Ripado do Mundo Gump)
12.11.09
Repórter do JN reinventa o jornalismo
Na noite desta quarta-feira, em pleno Jornal Nacional, o mais influente noticioso do país, a "repórter especial" da Rede Globo foi ouvir dos senadores o que seu chefe mandou que ela ouvisse sobre o blecaute da véspera, visto que, segundo ela mesma, "o apagão invadiu a pauta política".
Depois de registrar as "cobranças" do demo José Carlos Aleluia e do tucano Arthur Virgílio, o mais inútil parlamentar brasileiro, Delis interpelou o senador Aloizio Mercadante, à guisa de "contraponto". Antes, porém, que o bigode do petista entrasse em cena, a Sra. Ortiz tascou o seguinte:
- O líder do PT no Senado, senador Aloizio Mercadante, reconheceu que falta investimento e culpou o mau tempo pelo apagão.
Ato contínuo, temos em quadro o próprio Mercadante que, olhando para a lente da verdade, sentencia:
- Não há risco de oferta de energia, ninguém vai ter que fazer racionamento, não vai faltar energia. O Brasil está preparado para crescer com oferta abundante de energia.
Clique aqui e testemunhe o nascimento de uma nova era no Jornalismo, em que, antes de ouvir o entrevistado, o repórter diz o que o entrevistado vai dizer e o entrevistado não diz o que o entrevistador disse que ele diria.
(Do Cloaca News)
Coisa de louco
Abra o site abaixo e você vai ver uma pessoa.
Passe o mouse em volta da cabeça do personagem e tanto os olhos como a cabeça do personagem vão acompanhar os movimentos.
Ela vai pronunciar tudo o que você escrever.
Escreva uma palavra ou um texto no espaço à esquerda, usando pontuação (. , ?) e clique em 'say it'. Dá pra usar efeitos como eco, speed, reverberção, etc.
O personagem vai falar o que você escreveu no idioma e no sotaque escolhidos...
http://www.oddcast.com/home/demos/tts/tts_example.php
11.11.09
10.11.09
Pesquisa
Foram ouvidos 2 mil eleitores em 170 municípios de todos os Estados . A pesquisa foi feita entre os dias 31 e 6. A margem de erro: 2,4%.
Sites e blogs batem jornais e revistas somados
O levantamento mostra que a principal fonte de informação do brasileiro ainda é a TV com 55,9% da preferência dos entrevistados, mas o segundo já são os sites de notícias e blogues, com 20,4%, um resultado fantástico para um tipo de comunicação que ainda não chegou à adolescência. Continue lendo:
.Do blog do Rovai.
E mais no
Meio e Mensagem.
Como nossos pais
9.11.09
Pôr-do-sol
As Unibans
(...) temos hoje no Brasil mais de 1.200 faculdades de direito, contra 182 nos EUA e temos no Brasil mais faculdades de medicina do que toda a Europa. Estamos enganando jovens e seus pais, formando falsos preparados para nada, uma legião de desempregados diplomados, na recente inscrição para emprego de garis no Rio se inscreveram 2.000 com curso superior.
8.11.09
Ferrou
À época, ela publicou anúncio em jornais em defesa da greve geral com verba da Prefeitura, o que motivou a ação. Segundo convite do jantar, ela já teve penhorados apartamento, carro e parte da aposentadoria. Em 2006, Erundina declarou R$ 250 mil em bens.
7.11.09
Pesquisa
Pesquisa CNT/Census publicada na Gazeta Mercantil de 23/11/2001 com o título FHC é pouco conhecido no exterior:
Pelé, Ronaldinho e Ayrton Senna são os brasileiros mais conhecidos no exterior. Já o presidente Fernando Henrique Cardoso é identificado por apenas 3,8% dos 8.912 entrevistados.
6.11.09
Natal
NATAL., que tal fazer algo diferente, este ano? Daqui a pouco ele chega .Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...É uma idéia. É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro. O próprio correio se encarrega de fazer a entrega;
Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel.
Liguei agora nos Correios do centro. Haverá um espaço para as cartinhas de crianças de até 12 anos. Você poderá ler todas e escolher uma (ou mais) e comprar o presentinho. A atendente disse que já começou a chegar cartas para o Papai Noel, mas o ideal é ir lá pro começo de dezembro.
5.11.09
Palco fuleiro
4.11.09
Duas da zona sul
* Um corpo- ainda não se sabe de homem ou mulher- foi encontrado em um terreno perto ao contorno sul.
Livraço
Num texto de rara beleza, Agota Kristof reconstrói toda a trajetória miseravel e cruel da vida dos dois irmãos, mostrando até que ponto sentimentos humanos profundos como amor e ódio são anestesiados por outros sentimentos que aniquilam o emocional, como o sofrimento e a crueldade da vida. (139 pgs.)
Livraço
Num texto de extrema sensibilidade e carpintaria notável, aliando concisão e agressiva beleza, Agota Kristof conta a história da separação dos gêmeos Lucas e Claus. O primeiro fica cuidando da casa da avó, com sua horta e animais. Claus atravessa a fronteira.
A espera de Lucas que um dia seu irmão se reintegre a ele será pontuada de mesquinharias, tragicidade e uma solidão terrível, amenizada por solidões paralelas. Treinado na aceitação passiva do horror, Lucas adota o aleijado Mathias e partilha a cama de Clara, a bibliotecária viúva. (147 pgs.)
Livraço
Agota Kristof possui um texto único. Nunca li nada parecido. A esritora húngara nasceu em 1935 e asilou-se na Suíça em 1956, onde começou a publicar poemas num jornal de exilados húngaros, ao mesmo tempo em que trabalhava numa fábrica de relógios.
Em 1986 ganhou o Prêmio Europeu da Associação de escritores de Líungua Francesa com seu primeiro livro Um caderno e tanto.
Depois lançou A prova e , em seguida, A terceira mentira. O três livros se interligam sem, porém, impedir que o leitor os leia isoladamente. Mas, o ideal, mesmo, é ler na sequencia.
Um caderno e tanto: O cenário provável é o da Hungria ao tempo da II Guerra. Dois meninos gêmeos (Lucas e Claus) são deixados pela mãe numa aldeia distante aos cuidados da avó, no anseio de livrar ambos das loucuras do conflito. Mas, a brutalidade e miséria já estavam instaladas também no campo.
Para sobreviver, os dois garotos se propõemn exercícios físicos e mentais autodisciplinadores, a fim de imunizarem-se contra as dores emocionais e físicas. Enquanto se transformam em dois pequenos monstros, anotam tudo em um caderno. Um caderno e tanto.
Agota criou dois seres irrecuperavelmente malignos, instigantes. Este seu primeiro romance é considerado pela crítica e pelo público, uma verdadeira obra-prima. (151 pgs)
FHC: o terror da oposição
Vá na Carta Maior neste link
3.11.09
Mulher bêbada é feio de ver
Estuda, menino.
Peter Davies e o elefante
Em 1986, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University. Em uma caminhada ele cruzou com um jovem elefante que estava com uma pata levantada.
O elefante parecia muito estressado, então Peter se aproximou muito cuidadosamente. Ele ficou de joelhos, examinou a pata do elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado. O mais cuidadosa e gentilmente possível Peter removeu com a sua faca o pedaço de madeira e o elefante cuidadosamente colocou sua pata no chão.
O elefante virou para encarar o homem com grande curiosidade no seu rosto e o encarou por tensos e longos momentos. Peter ficou congelado pensando que seria pisoteado.
Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou e foi embora.
Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.
20 anos depois, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente. Quando eles se aproximaram da jaula do elefante, uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho Cameron estavam.
O grande elefante encarou Peter e levantou sua pata do chão e a baixou, ele repetiu varias vezes emitindo sons altos enquanto encarava o homem.
Relembrando do encontro em 1986 Peter ficou pensando se aquele era o mesmo elefante. Peter reuniu toda sua coragem, escalou a grade e entrou na jaula. Ele andou diretamente até o elefante e o encarou.
O elefante emitiu outro som alto, enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou contra a parede matando-o. Provavelmente não era a mesma porra de elefante!
Esse e-mail é dedicado a todos os que mandam aquelas porcarias de histórias melosas e cheias de viadagens.
2.11.09
1.11.09
Quer ser presidente
Depois do incidente, segundo diversas testemunhas, cada um foi para um lado, diante do constrangimento geral. Lei Maria da Penha nele!!
(Helena)
Também somos filhos de Deus
Crédito e isenções aquecem consumo
Mesmo com a crise econômica, o país atingiu em 2009 níveis inéditos de consumo.
Entre setembro de 2008 e o mesmo mês deste ano, muitos brasileiros compraram o primeiro carro e eletrodomésticos como lavadora de roupas e aparelho de DVD, revela pesquisa Datafolha. Para boa parte dos consumidores, o cartão de crédito de lojas se tornou uma das únicas formas de gastar.
A auxiliar de serviços gerais Maria Lucia Souza da Silva, 34, é um exemplo. Equipou a casa toda. "Troquei o fogão e a geladeira velhos por novos, comprei micro-ondas, computador -que é para o meu filho parar de ir para a LAN house-, uma TV de 29 polegadas, um liquidificador desses que são fáceis de limpar e realizei o meu sonho de ter um home theater na sala. É incrível, quando assistimos a algum filme, parece que estamos no cinema", comemora.