10.11.09

Como nossos pais

Aqueles pais que lutaram contra a ditadura e pelo direito de votar devem estar morrrendo de orgulho.
(Bobagento)


Um comentário:

Anônimo disse...

Lukas, veja esse post do Ghilhobel no gazetadenovo.com de hoje.
Ivan

Justiça
CNJ cobra declaração de bens de juízes e desembargadores do Paraná

No último dia cinco de novembro, determinação do CNJ - Conselho Nacional de Justiça - que está fazendo plantão no Tribunal de Justiça do Paraná para apurar várias denúncias de irregularidades e a morosidade dos nossos julgadores em julgar os processo -, fez uma exigência no mínimo constrangedora aos imortais do TJ/PR.



O CNPJ deu prazo de 15 dias (vencerá dia 20 de novembro) para todos os juízes e desembargadores, listados por eles, informarem o que possuem (imóveis, carros, cavalos, casa em balneários, etc).



A pedida, da lista de bens, é fruto de denúncia ao CNJ de enriquecimento de alguns de nossos julgadores, com venda de sentenças e também o caso da construção do prédio anexo do TJ/PR.



Sobre o prédio anexo que custou R$ 40 milhões, quando o relatório feito pela nova comissão de obras em 7 de julho de 2008 constatou que não poderia passa de R$ 20 milhões - e o pleno do TJ / PR mandou arquivar - exige o CNJ “... quais os motivos que levaram à desconsideração dos fatos imputados. Brasília dia 20 de outubro de 2009 assinado pelo Conselheiro do CNJ Walter Nunes da Silva JR. “



As denúncias são tão sérias que obrigaram o corregedor nacional de Justiça do CNJ, ministro Gilson Dipp, a passar essa semana de plantão em Curitiba coordenando um grupo de juizes que, inclusive, está recebendo o povo em audiência pública. As grande maioria das reclamações, que devem ouvir o fiscais do CNJ, deve ser referente aos atrasos de julgamento de processos, o despreparo e morosidade dos cartórios que empregam pessoas com pouca qualificação e, o mais grave, que são as sentenças truncadas, ou por má-fé do julgador ou por incompetência do mesmo.



Em uma simples verificação de comparação do TJ/PR com os demais Tribunais do Brasil, o nosso é o campeão de reforma de sentença no STJ - Superior Tribunal de Justiça e STF - Supremo Tribunal Federal. Os levantamentos nas duas maiores cortes da Justiça do Brasil demonstram que 80% dos processos que chegam a Brasília, em 80% deles, as sentenças são reformados.



(Guilhobel)