14.9.07

Uia! ... a folha de sampa também teve que engolir a pesquisa do IBGE, tadinha.

Casas com computador dobram nos últimos cinco anos, revela pesquisa do IBGE

As famílias que declararam ter computador em casa passaram de 12,3% do total, em 2001, para 22,4% em 2006 --em 2005 eram 18,6%, revela dados do IBGE.
Desemprego tem maior queda em 10 anos, diz IBGE
Mercado tem mais trabalhadores acima dos 40 anos
Número de estudantes no nível superior cresce 13,2%

E agora, Globo, Estadão, Folha, Época, Veja, jabor, lúcia hipólito, mirian leitão, cantanhêde, clóvis rossi ... o que vocês vão dizer amanhã e no final de semana? Por que vocês não dizem que o país está se levantando, apesar desse rolo todo? Por que vocês não admitem que estamos vivendo um momento novo e que as pessoas estão tendo alegria de viver? É ruim pra vocês saber que as pessoas estão comendo melhor, acordando pela manhã e tendo um objetivo de vida? Qual é a de vocês? O que querem, afinal? (Jacomino Pires)

16 comentários:

Inconformado disse...

Lukas, você hoje está impossível. Concordo com você: será que eles tem problemas em admitir que o país está indo bem economicamente apesar dos escândalos éticos em todas as áreas do conhecimento e em todas as regiões e que envolvem pessoas de todas profissões do país??A inveja mata. Vão ter que engolir o sapo barbudo.

Anônimo disse...

Lukas, você sabe como votaram os nobres senadores do Paraná nesta ocasião? Se souber, por favor divulgue, porque eu fiz uma busca mas não consegui achar nada.
"O voto secreto é um instrumento que deixa o parlamentar a sós com sua consciência em uma hora que é sublime, em que o voto é livre de quaisquer pressões, que podem ser familiares, do poder econômico, de expressão militar ou de setores do Executivo. Voto pela manutenção do voto secreto".
Arthur Virgílio- PSDB - no dia 13 de março de 2003, quando a Casa derrotou emenda constitucional do senador Tião Viana acabando com o voto secreto para cassações e, ontem, 12/09/2007, fez veemente defesa do voto aberto no início do julgamento de Renan Calheiros.


Assim também fizeram, na ocasião, seus colegas Cesar Borges (DEM), Tasso Jereissati (PSDB), Eduardo Azeredo (PSDB), Heráclito Fortes (DEM), Garibaldi Alves (PMDB), Gerson Camata (PMDB), Agripino Maia (DEM), Edison Lobão (DEM), Marco Maciel (DEM), José Sarney (PMDB), Mão Santa (PMDB) e Leomar Quintanilha (PMDB), entre outros.

Anônimo disse...

Daniel... A votação foi secreta, mas pelas críticas sistemáticas ao governo Lula e seus aliados -no caso, o Renan- é lógico que os manos Dias votaram pela cassação. Já o Flávio Arns, do PT, deve ter votado pela não cassação. Mas daí é difícil afirmar com certeza.

Anônimo disse...

Correção: cliquei errado. O "anônimo" aí é eu.

Anônimo disse...

Correção 2: OS dois anônimos aí de cima é eu. Acho que ainda tô meio dormindo.

Anônimo disse...

Eu nem ligo pra corrupção do PT e seus aliados porque agora eu tenho computador e consegui comprar um fusca. Só vou ficar mais feliz ainda quando me incluirem na corrupção deles. Viva o Lula! Abaixo a imprensa! Medáomeu, meu!

Anônimo disse...

O Taliban fala ao obreiro de Edir Macedo

Há muito tempo a professora Marilena Chaui é mero esbirro universitário de um projeto de poder. Nas décadas de 80 e 90, tornou-se uma estrela midiática. Dia sim, dia também, escrevia nos jornais, que ela hoje trata a pontapés, sobre o socialismo libertário petista, o neoliberalismo de FHC, a democracia radical e outras categorias que ou ia inventando ou ia glosando de filósofos europeus, desconhecidos no Brasil caboclo, pré-Internet. Como já escrevi aqui, caiu em desgraça, ao menos para quem tem miolos, quando José Guilherme Merquior provou, por A mais B, que trechos do livro Cultura e Democracia eram mera tradução de um texto de Claude Lefort, que havia sido seu professor e amicíssimo. Aqui e ali (leia abaixo), leitores atentos flagraram outras apropriações filosóficas da mestra. Se há coisa de que ela não sofre é essa tal “angústia da influência”...

Quando o PT chega ao poder, La Chaui renuncia à grande imprensa e passa a falar apenas a veículos nanicos de esquerda. A razão é pobremente óbvia: como “filósofa” da oposição, não precisava se explicar nem justificar o governo. Como pensadora da situação, certamente seria cobrada em termos que acha inaceitáveis. A cabeça acadêmica (Deus do céu!) do regime não suporta a contestação. Os severos monstros do capital que ela via no governo FHC estariam agora a serviço do que ela chama de golpe contra Lula. Marilena, em suma, subiu a rampa e, como a Conceição do Cauby, não percebeu que, “subindo, desceu”. Desceu muito. Mas não havia chegado tão baixo como no depoimento, que já circula na rede, dado ao blog de Paulo Henrique Amorim, o empregado e obreiro do “bispo” Edir Macedo.

Mesmo quando eu era um esquerdista do miolo mole, nunca caí na conversa de Marilena Chaui. Assisti a alguns “shows” seus, em salas abarrotadas de alunos e ouvintes, na USP. Era uma espécie de aula de cursinho de terceiro grau, eivada de indignação, de chaves de ouro, de frases de efeito, de ênfases teatrais, com seus “erres” que, muitas vezes, traíam um quê de Cacilda Becker. Lula é o Godot que ela tanto esperava. Era uma atriz. E isso me incomodava muito. Porque, quando quero esse tipo de performance, vou ao teatro. Em aula, sob o pretexto de ser didática, ela também abusa da sinonímia, seja a corriqueira, a vocabular, seja a que repete, em termos distintos, mas com sentido idêntico, a mesma frase. Fazia-o de forma compulsiva, irritante, de sorte que um pensamento pequeno, às vezes vazio, ganhava volume retórico, encantando os basbaques.

Confesso que havia lido bem por cima o seu depoimento ao fiel da seita de Edir Macedo. Decidi ver com mais calma. É mesmo estarrecedor. Sobretudo publicado no blog do funcionário da emissora da Igreja Universal do Reino de Deus. Leiam a introdução de seu depoimento, que segue em vermelho, conforme o original:

“Era o fim da tarde. Estava num hotel-fazenda com meus netos e resolvemos ver jogos do PAN-2007. Liguei a televisão e "caí" num canal que exibia um incêndio de imensas proporções enquanto a voz de um locutor dizia: "o governo matou 200 pessoas!". Fiquei estarrecida e minha primeira reação foi típica de sul-americana dos anos 1960: "Meu Deus! É como o La Moneda e Allende! Lula deve estar cercado no Palácio do Planalto, há um golpe de Estado e já houve 200 mortes! Que vamos fazer?". Mas enquanto meu pensamento tomava essa direção, a imagem na tela mudou. Apareceu um locutor que bradava: "Mais um crime do apagão aéreo! O avião da TAM não tinha condições para pousar em Congonhas porque a pista não está pronta e porque não há espaço para manobra! Mais um crime do governo!". Só então compreendi que se tratava de um acidente aéreo e que o locutor responsabilizava o governo pelo acontecimento.”

Hotel-Fazenda? Acho que Marilena está precisando é de outro tipo de terapia. Confessar que, ao ver o acidente, pensou tratar-se de um golpe à moda Pinochet, com a devida vênia, é se declarar maluca. Embora eu considere a confissão mentirosa, puramente retórica. Quando ela viu as imagens (e se alguém realmente disse que Lula havia matado 200), mais coerente com seu pensamento talvez fosse outra reação: ”Oba! Finalmente o presidente pôs seu dispositivo na rua e meteu bala em pelo menos 200 oposicionistas. E ainda tocou fogo no Palácio dos Bandeirantes." Cá entre nós: não faz sentido ouvir que o governo matou 200 e pensar num golpe CONTRA o Planalto. Só se fosse um golpe DO Planalto. No máximo, ela poderia ter imaginado: “Deram um golpe, mas, antes, o meu Tirano de Siracusa matou 200”. Observem que a humanista nem pensou, então, na suposta tragédia das duas centenas de assassinatos. Não! Estava preocupada com o seu Estimado Líder, coitadinho!, sitiado – talvez como Allende, de metralhadora na mão... O que será que ela andou comendo no hotel-fazenda?

A minha tentação, se eu a levasse a sério, seria lhe recomendar cloridrato de sertralina ou fluoxetina. Sei lá. Já que é tarde demais para aprender alguma coisa (é uma questão de, como direi?, idade anímica, não física), talvez lograsse algum benefício equilibrando os níveis de serotonina. Mas não o faço porque, bem..., não sou médico. E, em segundo lugar, porque é evidente que se trata de alguém para quem a maluquice é método. Seu encontro com Paulo Henrique Amorim, então, é desses momentos raros da delinqüência intelectual.

Vejam só. Se vocês voltarem ao dia do acidente, verão que considerei a cobertura das emissoras de TV um tanto fria – especialmente a da Globo, bastante comedida. Vendo agora, acho que foi a escolha certa. Ninguém conseguia saber coisa nenhuma. Melhor apurar do que ficar resfolegando ao microfone, dizendo platitudes. Certamente não foi lá que a mestra delirante ouviu um repórter anunciar que o governo havia matado 200 pessoas. Fiquei, como todo mundo, passeando pelos canais. Não vi todos ao mesmo tempo, é certo. Mas posso apostar que Marilena inventou aquela fala do suposto repórter para justificar a teoria que resolveu formular para o episódio. A mestra é assim: quando ela tem uma hipótese, põe palavras na boca de um jornalista ou de Spinoza. Seu rigor intelectual agüenta o tranco.

Na “entrevista” que concede a Paulo Henrique – entrevista realmente interessante porque, nas perguntas, ele cita trechos de livros dela entre aspas... -, o obreiro de Macedo a incita a falar mal da mídia, estimulando-a denunciar um suposto complô, o que ela faz sempre com notável desenvoltura. Curioso, não!? A emissora que mais, vá lá, explorou o acidente, chegando a levar ao ar um editorial furioso, indignado, dizendo que seus funcionários não mais usariam Congonhas, foi, vejam só!, justamente a Record. A Globo, por exemplo, não fez isso. Nem as demais emissoras. Já a empregadora de Paulo Henrique, uma de suas fontes de renda, foi fundo na tragédia. Que eu saiba, foi a única a levar ao ar gritos de pessoas desesperadas, ainda presas no prédio da TAM, que ardia em chamas. O moço é tão íntimo da casa que estava cotado para ser co-autor da biografia do autoproclamado “bispo”, seu patrão. Agora, foi deslocado para outra função adulatória: vai fazer o documentário sobre a vida desse profeta da "teologia da prosperidade". E como o homem é próspero!

Parte do pão que Paulo Henrique leva pra casa vem justamente de sua “denúncia” do suposto complô midiático contra Lula, praia em que Marilena Chaui nada de braçada. Pergunta: a Record também integra a conspirata? Se o critério, no caso do acidente da TAM, for a esperacularização e a responsabilização direta do governo, desta feita, a emissora que mais teria conspirado, vejam só, é justamente a que paga o salário deste gigante.

Sobre o complô
Vamos ser francos: complô das empresas de comunicação de que a VEJA e a TV Globo não participem não vale, certo? Ou a principal revista e a principal emissora do país, os dois mais importantes veículos formadores de opinião, participam da armação, ou denunciá-la, como fazem Marilena, a direção do PT, o presidente Lula e Paulo Henrique, é pura picaretagem.

Qual foi o comportamento da VEJA na cobertura do acidente da TAM? Antecipou que um dos manetes estava na posição errada na hora da aterrissagem, o que reforça enormemente a hipótese da falha humana. Qual foi a principal contribuição da TV Globo? Demonstrou que o aparelho voava com um dos reversos desligados, evidenciando que a máquina não estava no melhor de sua forma. Isso é conspirar? É esse o comportamento de quem pretende derrubar o governo? A propósito: o jornalismo áulico produziu o quê? Só mistificação e adulação. Marco Aurélio Top-Top Garcia, o Shrek malvadão do Planalto, gostou tanto da reportagem do Jornal Nacional que fez o seu gesto já célebre.

Logo, cadê o complô? Pode ter-me escapado, mas, até agora, não li na Folha, por exemplo, um só texto que fosse ao menos neutro sobre o movimento “Cansei”. Acho que a turma só não foi criticada até agora no caderno de Esportes e nos classificados de imóveis. Nos outros jornais, as referências não foram muito mais simpáticas. Um rapaz lá no Estadão, cujo nome me escapa, está firme também na denúncia do que chama “renascimento da direita”. Cadê a mídia anti-Lula?

O que eles querem
Ah, mas Marilena deixa claro o que ela quer. Estimulada por Paulo Henrique, que ainda não engoliu que seja Franklin Martins, e não ele próprio, o secretário de Comunicação, a filósofa diz que o governo reagiu mal à crise e dá a sua receita. Na sua opinião, o Planalto deveria ter feito o seguinte (segue em vermelho):

“À primeira hora, entrar em rede nacional de rádio e televisão e expor à população o ocorrido, as providências tomadas e a necessidade de aguardar informações seguras. Todos os dias, no chamado ‘horário nobre’, entrar em rede nacional de rádio e televisão, expondo as ações do dia não só no tocante ao acidente, mas também com relação às questões aéreas nacionais, além de apresentar novos fatos e novas informações, desmentindo informações incorretas e alertando a população sobre isso. Mobilizar os parlamentares e o PT para uma ação nacional de informação, esclarecimento e refutação imediata de notícias incorretas.”

Viram só? Marilena queria que Lula se comportasse como Chávez. Só uma observação: para tanto, ele teria de dar antes um golpe de Estado porque essa ocupação da TV em rede nacional obedece a uma legislação. Sabem o que mais me chama a atenção nesta entrevista? As suas soluções são impressionantemente parecidas com as do próprio Paulo Henrique. Como eu sei? Há dois anos, no auge do mensalão, participei com ele de um debate sobre mídia na Livraria Cultura, no Shopping Villa-Lobos. Não foi um encontro muito harmonioso. Imprudência dele, minha e de quem nos convidou, hehe... Não é que ele defendeu justamente que Lula ocupasse a TV, em rede nacional, para dar a versão do governo – e do partido – sobre os acontecimentos?

Leitores deste blog estavam lá e podem dar seu testemunho. Eu ainda indaguei: “Pô, mas rede nacional para o PT se defender?” Ele reiterou: “Sim”. E eu: “Mas isso é ilegal”. Ele respondeu que as TVs são concessões públicas. Eu objetei que “público” não quer dizer “petista”. Cheguei a pensar aqui, cá com os meus botões, que o próprio Paulo Henrique redigiu essa resposta, o que pareceu “ok” à professora.

Marilena conclui o seu depoimento assim: “Mas essa onipotência da mídia tem sido contestada socialmente, politicamente e artisticamente: o que se passa hoje no Iraque, a revolta dos jovens franceses de origem africana e oriental, o fracasso do golpe contra Chavez, na Venezuela, a ‘crise do mensalão’ e a ‘crise aérea’, no Brasil, um livro como O Apanhador de Pipas ou um filme como Filhos da Esperança são bons exemplos da contestação dessa onipotência midiática fundada na tecnologia do virtual.”

Ufa! É a velha jovem Marilena de 1980, com o seu samba-do-crioulo-doido acadêmico, juntando alhos com bugalhos, fazendo a ponte entre o terrorismo islâmico e a revolta magrebina (Nota: Sarkozy ganhou a eleição com uma vantagem que a direita não tinha na França havia muito tempo); entre esses dois eventos e a ditadura de Chávez – que ela apóia. E assim vai, com o rigor costumeiro.

Finalmente...
Ao atacar a mídia, Marilena ataca também a figura do especialista: “aquele [que] é supostamente portador de um saber que os demais não possuem e que lhe dá o direito e o poder de mandar, comandar, impor suas idéias e valores e dirigir as consciências e ações dos demais. Como vivemos na chamada ‘sociedade do conhecimento’, isto é, uma sociedade na qual a ciência e a técnica se tornaram forças produtivas do capital e na qual a posse de conhecimentos ou de informações determina a quantidade e extensão de poder, o especialista tem um poder de intimidação social porque aparece como aquele que possui o conhecimento verdadeiro, enquanto os demais são ignorantes e incompetentes. Do ponto de vista da democracia, essa situação exige o trabalho incessante dos movimentos sociais e populares para afirmar sua competência social e política, reivindicar e defender direitos que assegurem sua validade como cidadãos e como seres humanos, que não podem ser invalidados pela ideologia da competência tecnocientífica. E é essa suposta competência que aparece com toda força na produção do virtual.”

Trata-se de um autopastiche, um mix do que vai nos livros Cultura e Democracia, em que critica o chamado “discurso competente”, e Simulacro e Poder. Vejam lá: esta senhora vê o que a esquerda chamaria de “tensão dialética” entre “uma sociedade na qual a ciência e a técnica se tornaram forças produtivas do capital” e a “competência social e política” dos “movimentos sociais”. Entenderam? Sem querer, aí está o melhor diagnóstico do desastre, não apenas aéreo, do governo Lula: a única área da administração que está imune à tal “competência social e política” dos companheiros é o Banco Central – que eles odeiam tanto. Todo o resto da administração foi assaltada pelo proselitismo antitécnica, anticiência, anti-saber, anticompetência. Isso explica por que a Anac, por exemplo, é um antro de incompetentes militantes, que nada entendem de aviação.

Sem tirar nem pôr, o Taliban, no Afeganistão, adotaria as palavras de Marilena como divisa.

Anônimo disse...

Tenho 2 coisas para falar 1º Porque o 7º comentário não cria um blog? E a 2º é: quem não tem R$ 2,00 para ir pro centro procurar trabalho.....R$ 2,00 para comprar um litro de leite.....R$ 2,00 para tomar uma cerveja ou um docinho para as crianças... são para estes também que a vida está melhor, e se for assim, para mim está muito bom. Eu não preciso de muita ajuda, se não atrapalhar já está bom. Se o Governo Lula está melhorando a vida deles já fico feliz.
Sobre a votação do Renan: Não existe uma maçã podre estragando as outras, com certeza é o contrário. Sendo contra a determinação desta mídia hipócrita e interesseira já estou contente.
Escrevi muito....desculpem.

Anônimo disse...

Valeu Lukas, obrigado pela força. Depois eu boto um boizinho no avião e despacho pra você fazer um churras com a companheirada que me apoiou nesse momento difícil. A Mônica e o Cascão sempre me disseram que você é um cara legal. Só não convida muito pobre, porque esse povo come demais e um boi não vai dar pra todo mundo. Afinal, agora eles podem procurar trabalho, comprar docinho pras crianças e tomar um mé. Zé Dirceu, Delúbio, Marcos Valério, Genoíno e Duda Mendonça aproveitam pra também mandar lembranças a todo pessoal.

Anônimo disse...

Ahhhhhh, eu ia me esquecendo: não convida o pessoal da imprensa (principalmente o Rigon) que vive me caceteando porque recebí o apoio do companheiro Ricardo. Abração

Anônimo disse...

Renan

To incruido na incruzão dijitau

Incruão eu tanbein no xurasco
TO NEÇA.........

To torsendu pru lula vim tambein

Anônimo disse...

VEJA só como ISTO É SUPER INTERSSANTE: Eu gosto de carne de boi, mas a Mirian leitão.

Anônimo disse...

Grande Lukas, as letras em vermelho são muito ruins pra ler. Eu sei que o pessoal do pt gosta, mas você podia trocar a cor ou colocar um fundo que contrastasse melhor, pra não forçar tanto os meus olhos azuis.

Anônimo disse...

Esse anônimo das 11:29 pensa que é quem?

Vai escrever assim na casa do carai...

Pensou que era um livro?

Acho que ele tá com saudade do FHC.

O Lula não passa nem perto de ser Deus, mas seu governo comparado ao de FHC faz isso aqui parecer o céu.

Ou será que a santa já se esqueceu de como as coisas estavam nos tempos do "farol de alexandria"?

Anônimo disse...

Ao Anônimo Daltônico Fontoura? As letras em vermelho, quando aparecem, são links pro noqueiro clicar e ler os textos.

Anônimo disse...

Poxa, é mesmo Lukas!! É o tal de link né? Mas eu descobrí o meu problema: minha mulher pegou o frasco vazio do meu colírio e colocou água sanitária pra lavar as verduras. Nem percebí e tava pingando nos olhos duas vezes por dia. Isso tava me fazendo ver as cores do blog muito embaçadas. Me desculpe.