10.8.10

Amiguinhos

Estados Unidos e Vietnã começarão nesta quarta-feira os primeiros exercícios navais conjuntos desde o final da guerra, há 37 anos.

Veja que não é apenas na política que se fazem alianças com desafetos passados.

3 comentários:

Ivan disse...

Interessante esse País democrata, civilizado e tutor da paz. Sempre fazendo campanhas humanitárias. Seja no Vietnam, Cambodja, El Salvador, Iraque, Colômbia, Honduras, sem perder de vista os outros. Nunca param de soltar bombas. Ouvi na CBN hoje que nunca morreu tantos civis no Iraque como agora. Estão se preparando para irem embora deixando um rastro de destruição, desgraça e terror.
E os calças arriadas daqui com medo da Venezuela e do Irã. O olho que tudo vê, não vê isso e quer que não olhemos com os nossos próprios olhos.
Quando não estão em guerra estão se exercitando para ela seja em exercícios militares ou desestabiizando governos. Até quando?

OBSERVADOR DAS FRONTEIRAS disse...

VEJAM ABAIXO, QUEM É O VENDILHÃO DA PÁTRIA...
O FHC PRIVATIZOU...O LULLA ESTÁ DANDO DE GRAÇA O ESTADO DE RORAIMA PARA AS ONGs....

Soberania Nacional

A COBIÇA DA AMAZÔNIA E A DEMARCAÇÃO CONTÍNUA DAS TERRAS INDÍGENAS
Planalto ordena que governo, mídia e militares se calem sobre criação de Estado indígena independente em Roraima

Por Jorge Serrão

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República não vai se pronunciar oficialmente sobre um relatório reservado que recebeu da Agência Brasileira de Inteligência, advertindo sobre a real possibilidade de quebra da integridade do patrimônio nacional, com o movimento para a criação de um Estado indígena independente em Roraima. A mídia amestrada pelas verbas públicas do governo e suas estatais recebeu orientações do Palácio do Planalto para omitir do noticiário ou não jogar uma carga editorial pesada sobre o assunto. Os militares da ativa também devem manter silêncio obsequioso sobre o caso.
No relatório, a Abin adverte ao GSI que governos estrangeiros e ONGs têm interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de Roraima em sua ação para defender, abertamente, a ampliação e demarcação de outras áreas indígenas. A Abin destaca, no relatório, que a Intenção do CIR é transformar a reserva Raposa do Sol no primeiro território autônomo indígena do Brasil. A Abin teme que o próximo Congresso (ou o atual, a toque de caixa, no apagar das luzes) ratifique a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, assinada em 2007, pelo governo brasileiro, na ONU, que dá status de “independência” aos territórios indígenas.
Atualmente, as 32 “nações indígenas” de Roraima ocupam 46% da área daquele Estado sob ameaça de ser “brasileiro” apenas do ponto de vista formal. Com a homologação do tratado das Nações Unidas, ali será uma área sob proteção internacional, onde quem vai mandar são os interesses da Oligarquia Financeira Transnacional, cujos membros defendem, abertamente, a “internacionalização da Amazônia como patrimônio verde da humanidade”. O risco de perda de soberania brasileira é enorme. Basta recordar que a Raposa do Sol foi homologada, em 2008, com a conivência dos ministros do Supremo Tribunal Federal, exceto Marco Aurélio de Mello.

Tititi nas Legiões
O caso de Roraima já gera profundo desconforto na área militar.
Ainda mais depois que vazou a denúncia que a Polícia Federal investiga possíveis abusos de violência, invasão à residências, prisões ilegais, tortura e até homicídios praticados pela milícia indígena autointitulada “Polícia Indígena do Alto Solimões (Piasol)”.
O próprio Exército, a Abin e a Polícia Federal também investigam uma suposta ligação dos indígenas com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que já estão no fogo lento do debate na sucessão presidencial, pelas ligações do PT com o Foro de São Paulo, organismo que simpatiza com os narcoguerrilheiros colombianos.
No Palácio do Planalto, a ordem gerada pelo Ministério da Defesa para o Forte Apache é que o Comando Militar da Amazônia não intervenha.
Mesmo diante do caos institucional e da ameaça à Garantia da Lei e da Ordem, gerado pelos milicianos indígenas e pelo risco concreto de perda de soberania do Brasil nas terras indígenas criminosamente homologadas pelo espírito entreguista da turma do $talinácio e seus socialistas fabianos.
(Alerta Total, 26/07/2010)

Anônimo disse...

Lukas, uma parte da reportagem publicada no blog viomundo do Azenha
11 de agosto de 2010 às 0:19
Crise nos EUA: Como é de perto o colapso do império

Friday, Aug 6, 2010 12:07 ET

What collapsing empire looks like

By Glenn Greenwald, no Salon

No momento em que entramos no nono ano da Guerra do Afeganistão com uma tropa reforçada e continuamos a ocupar o Iraque indefinidamente e alimentamos o Estado de Vigilância sem fim, notícias tem surgido de que a Comissão do Déficit Público está trabalhando num plano para cortar benefícios da Previdência Social, do Medicare [programa de atendimento aos idosos] e até mesmo no congelamento dos salários dos militares. Mas um artigo do New York Times de hoje ilustra vividamente com o que se parece um império em colapso, ao mostrar os tipos de cortes de orçamento que cidades de todo o país tem sido forçadas a fazer. Aqui vão alguns exemplos:

Muitas empresas e negócios congelaram as contratações de funcionários este ano, mas o estado do Havaí foi além — congelou os estudantes. As escolas públicas de todo o estado ficaram fechadas em 17 sextas-feiras do mais recente ano escolar, dando aos estudantes o ano acadêmico mais curto do país.

Muitos sistemas de transporte público reduziram serviços para cortar gastos, mas o condado de Clayton, na Geórgia, um subúrbio de Atlanta, adotou o corte total e acabou com todo o sistema público de ônibus. Os últimos ônibus circularam no dia 31 de março, deixando sem transporte 8.400 usuários por dia.
Tem mais no viomundo do Azenha.
Ivan