24.5.10

Parente ou professora?

Charge do garoto João, que estreou ontem na página 2 da folha de sampa. Além de colaborar com o suplemento Folhinha, ele irá fazer uma charge semanal naquele espaço.

Legal a folha abrir espaço para um cara tão novo, apesar de eu ter achado bem fraco (opinião minha, não venham falar em despeito ou coisa parecida). Até aí tudo bem, charge publicada, provável lambeção da cria, etc.

Agora olhem a carta de uma leitora do jornal, publicada nesta segunda-feira no espaço do leitor:

"Célula artificial" (Opinião, pág. A2, ontem). Fantástica, extraordinária, brilhante. A melhor charge dos últimos 20 anos.
ANTONINHA HENRIQUES LINARES (São Paulo, SP)

Menos, tia Antoninha, menos.

7 comentários:

Anônimo disse...

Lukas, o artista, normalmente é um incompreendido no seu tempo. Você sabe disso.
Quanto a exultação da tia, só pode ter sido pelo fato de ter conseguido publicar a charge.
Ivan

Anônimo disse...

Eu tbm achei fabulosa! Fantástica. A melhor já produzida e publicada no Brasil.

Anônimo disse...

O TRAÇO PODE SER FRACO, MAS A VERVE DO MENINO É SIMPLESMENTE MAGNÍFICA.
SE COM ESTA IDADE JÁ TEM NO SANGUE ESSE TINO PARA O HUMOR, TALVEZ FUTURAMENTE, TENHAMOS UMA GERAÇÃO DE BONS CARTUNISTAS E SATIRISTAS QUE NÃO DEPENDAM DE BOLSAS DE GOVERNO, OU AUXÍLIO-PERSEGUIÇÃO, COMO VIMOS RECENTEMENTE NO BRASIL..

Anônimo disse...

pra folhinha ele já é fraquinho. isso deve ser mais uma daquelas tentativas de ser vanguardista da folhona. ela só não é avançada quando se trata de escolher o candidato a presidente. vai sempre de zé-do-caixão. os jornais estão piorando diariamente, infelizmente. e num momento em que a sociedade mais precisa deles.
acm

Anônimo disse...

sacaneou o lula - ja merece parabens!

Wilsoleaks Alves disse...

O garoto não denota ter verve alguma, porém, seus pais devem possuir muito ranço preconceituoso, com certeza.

Anônimo disse...

Essa tirinha eu achei fraca. Mas o blog do moleque tem umas tirinhas boas , boas mesmo. Mas os gênios que temos pro enquanto são o Laerte, o Rafel Sica e o Zimbres.


Paulo Agostinho