28.2.10

O pasquim se doeu

Folha se lambuza no "esterco dos EUA"
Por Altamiro Borges

A Folha de S.Paulo, que mais parece um pasquim estadunidense feito no Brasil, ficou irritadinha na semana passada com as críticas de Marco Aurélio Garcia, assessor especial do presidente Lula para assuntos internacionais, à “hegemonia cultural dos EUA” na programação das TVs a cabo.
Leia o texto completo em
CONSCIÊNCIA.NET

6 comentários:

Henry disse...

Deixem que Globo, FSP, Veja, Estadão, Band, SBt et Caterva vistam a camisa do lobby americano!
Assim melhor o povo vai enxergando quem está nos manipulando todo dia!

Enquanto o nosso governo vestir a nossa camisa e defender os interesses do Brasil e dos brasileiros, estaremos com ele!
Neste caso, é Dilma 2010 e cest fini!

Anônimo disse...

Se for haver "reserva de mercado" para programas nacionais (em regra pornochanchadas finaciadas com o dinheiro público) me avisem. Vou cancelar minha assinatura de TV.

Anônimo disse...

A Folha de São Paulo é o jornal que mais leva pau neste blog do Lukas, mas é o único jornal que ACONTECE no Blog quando o dono do Blog divulga ou comenta pesquisa, citações, etc. Ou seja o dono do Blog só le a Folha, só cita a folha e dá pau na folha. Isso não é incoerencia? Dar pau tudo bem, mas não tirar o jornal de cima da mesa, todo dia, é paracá né Lukas?????????????????????????

Anônimo disse...

Não podemos esquecer que Pasquim,na nossa época,nos velhos tempos,era sinônimo e nome de um dos melhores jornais que já exstiu. Conseguia conciliar humor,com nobres e sérios objetivos. SauPache

Reinaldo disse...

Lukas, mas eu tenho TV a Cabo justamente por causa disso, pra fugir de programas de auditório, programas de humor, novelas,Big Bosta e todo lixo da programação nacional, prefiro muito mais os filmes, séries e documentários americanos.
E não me venha com aquela histórinha de que a gente tem que valorizar o que é nosso, a programação da TV brasileira é lixo mesmo.

Anônimo disse...

Vi certa vez uma reportagem em que um soldado Israelense discutia com um civil Palestino. O interessante era que cada qual respondia ao outro usando o SEU PRÓPRIO IDIOMA, e não o do outro, embora ambos obviamente entendessem os dois idiomas.

Para mim foi uma demonstração clara do que é na prática a multiculturalidade pois, mesmo para povos que não se suportam, é vital enteder o idioma e a cultura dos outros.

É assim que eu vejo a presença de programação americana na TV a cabo: Apenas uma necessidade.

Quem não entende Inglês é sempre dependente do que é traduzido ou legendado, e isto decorre dos interesses de cada distribuidora nacional e sua respectiva agenda.