9.5.08

Lambada

Em entrevista à revista eletrônica Terra Magazine, o presidente da OAB, Cézar Brito, explica por que o senador do DEM, Agripino Maia foi "infeliz" na histórica sessão em que a ministra Dilma Roussef saiu fortalecida.
O título da matéria é "OAB: Maia foi infeliz ao indagar sobre mentira". Infelicidade é pouco. Para Britto, foi uma comparação infeliz do senador, porque a condição de presa torturada é completamente diferente da condição de ministra depondo.
Na ditadura a mentira era um direito, no Senado era um dever. Mentir, omitir ou ficar calado durante interrogatório é direito fundamental do cidadão. Só o senador do DEM não sabe disso. LEIA NA ÍNTEGRA (Do Bahia de Fato)

5 comentários:

Anônimo disse...

VERSÃO DE DILMA NÃO DURA 24 HORAS. É QUE O BOM DA DEMOCRACIA É A VERDADE
Durou menos de 24 horas o formidável festival de hipocrisia do governo e, lamento dizer, de boa parte da crônica política, que saudava a “vitória” da ministra Dilma Rousseff — alguns já se antecipando e prevendo o seu espetacular avanço nas pesquisas eleitorais. E a razão de alegria tão curta é simples: a ministra se orgulha de ter mentido, sob tortura, na ditadura. Na democracia, num ambiente cortês, com sombra e água fresca, ela poderia ter dito a verdade. Mas não disse. Negou a existência do dossiê. E é mentira que o dossiê não exista. Já se sabe até o nome de um funcionário que vazou o documento: José Aparecido Nunes Pires.

Anônimo disse...

vamos aos fatos, petralhada:

COMO O PLANALTO ATUA PARA SILENCIAR HOMEM-BOMBA
Por Vera Rosa, no Estadão:
Na tentativa de impedir que a crise do dossiê volte a atingir a ministra Dilma Rousseff, auxiliares diretos do presidente Lula abriram negociação com o secretário de Controle Interno, José Aparecido Nunes Pires. O temor é que ele aponte a ministra - ou a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra -, como mandante da confecção do dossiê dos gastos do ex-presidente FHC.
Nos últimos dias, um assessor de Lula conversou várias vezes com Aparecido e o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu para apagar o incêndio. O secretário vai pedir demissão e retornar ao Tribunal de Contas da União (TCU). Mas quer garantias de que o episódio não o prejudicará no TCU.
Dirceu avisou ao Planalto que não aceita ver seu nome envolvido no escândalo. Em conversas, responsabiliza o ministro da Justiça, Tarso Genro - seu inimigo no PT e a quem a PF é subordinada - pela perseguição ao secretário.
O comentário de Aparecido à TV Globo sobre como a Casa Civil organizou os dados para a CPI soou "muito estranho" para assessores de Dilma. Colegas do secretário dizem que, se for pressionado, ele pode fazer o escândalo voltar à porta da ministra.


hahahhahah. a petralhada vai se matar. Se não existe oposição no Brasil, pelos menos existe uma posição de oposição.

Já vão dizer que tudo é golpe. Mas o engraçado de tudo e que nenhuma das lambaças e sujeiras do goveno m...lula, foi denuciado pela oposição - que, definitivamente, não sabe cumprir o seu papel - tudo saiu de dentro do próprio governo.

Anônimo disse...

Pô. O cara vem citar o Estadão, o mais vendido (no mal sentido) da atualidade.

Anônimo disse...

Essa boa! provavelmente que não deve ser vendido é o Paul Henrique Amorim.
Só para lembrar - ainda mais que quando se fala dos tempos da ditadura: O Estadão sempre é lembrado como o órgão de imprensa de maior resistência nos anos de chumbo

Anônimo disse...

Oposição burra, vazia,sem pauta , sem rumo e agora sem graça depois da lavada que levou da Super Ministra Dilma!!!
Esse Tiozinho Agripino vai levar vaia até da molecada na rua quando por o carão pedindo voto!!!