Depois de quase seis meses sem ir ao centro da cidade, tive que encarar. Obrigado a abrir uma poupança no BB devido a um contrato comercial com um anunciante no jornal, que irá depositar na conta, lá fui eu. Isa e eu. 40 minutos com a moça- bacaninha, por sinal- perguntando de tudo pra gente. Um saco. Ficamos das onze e meia até quase uma hora. Pra abrir uma poupança! Já pensou o cara ir financiar a compra de um carro ou de imóvel?
Mas a bagaça pegou depois. Por já ser meio tarde inventamos de bater um rango num restaurante da avenida Brasil, recém inaugurado. Em eu chegar já vi que era coisa errada, mas o estômago roncava mais alto.
Eu não vou citar o nome que eu não quero arrumar pra cabeça porque a gente saiu sem pagar.
Atendimento péssimo, comida idem (e olha que eu não sou enjoado). Vamos pular detalhes pra eu não me ferrar.
Deu que eu dei duas garfadas no prato e apartei; a Isa matou uma mixaria de comida porque também não gostou. Fui pra fora enquanto ela ficava numa fila enorme pra pagar a conta de uns uns 12 pilas!
Ela desistiu, chegou na porta, fomos pro Ah é? e zarpamos pro barraco. Nunca mais! E já tô fazendo campanha contra.
O engana-bobo citado tem até propaganda em rádio FM. Deve ser permuta.
9 comentários:
O fato é que restaurantes, lanchonetes e similares gozam do princípio de fé pública, ou seja, estando com as portas abertas ao público, tendo passado, em tese, pelo crivo das autoridades sanitárias, o consumidor vai ao estabelecimento acreditando que lá vai encontrar produto de qualidade, aqui, entenda-se com nível de bactérias, como coliformes fecais, em nível abaixo do aceitável.
Certa vez estive num estabelecimento que vende comida oriental (fica na tiradentes, numa esquina, ao lado de uma pizzaria) e numa garfada de yakisoba mastiguei um um objeto estranho ao receituário prescrito ao prato, pois era um inseto parecido com uma barata, torrada, crocante, portanto.
Levada ao chefe de cozinha para identificar o objeto estranho ao prato (sim, porque poderia ser uma inovação do chef, variação da formula tradicional), concluiu-se ao final de que se tratava de um OCNI, objeto culinário não identificado.
Após as desculpas de praxe e a dispensa do pagamento, fui embora do lugar a perguntar a quantas anda a qualidade e higiene dos quitutes servidos em restaurantes em Maringá.
A gente escolhe, entra, consome produtos por uma questão de fé-pública, ao dar prévio crédito ao estabelecimento, mas, por essas e por outras, acredito que esse princípio tem necessariamente de ser revisado.
Cem por cento seguro, mesmo, é comer o básico em casa.
A questão perpassa a uma situação pessoal, de dano pessoal, personalíssimo, sendo questão ligada à saúde pública, de interesse público, portanto.
E para quem bem conhece e frequenta restaurantes que oferecem comida oriental em Maringá o estabelecimento em questão está identificado.
PUTAS VIDA....
AGORA DEU PRA FILAR BÓIA SEM PAGAR..?
E AINDA POR CIMA ACHA BUNITO...?
E FICA DISFARÇANDO QUE O RANGO TAVA RUIM...?
AFFFFFFFFFFFF.....
Voce deveria ter postado isso na lojinha. O pessoal tá reclamando.
Tio Lukas, depois voce me diz o nome em Off, para quando eu for a Maringa eu nao ir la. devo ir no feriado de 1. de maio.
O AFFFFFFF não entendeu nada do que eu escrevi. Fazer o quê, né?
E Afffffff é expressão de bicha.
se vc tv comido um cachorrão na rua tinha se dado melhor, hauhua due o calote! hauhauahua a pobre da garçonete atendente ou coisa que o vala que tv que pagar hauhauhau a funcionaria que não tem nada havér com o fato do rango tá ruim, se fudeu!
por que achar que o dono do estabelecimento pago alguma coisa é idiotice, com certeza a moça que foi pegar os pratos se fudeu com 12 contos
É Lukas, eu também nunca entendi qual é a das quintas-feiras...
Escrevi nesse post logo acima (...Certa vez estive num estabelecimento que vende comida oriental (fica na tiradentes, numa esquina, ao lado de uma pizzaria) e numa garfada de yakisoba mastig...) e ao andar ontem pela Tiradentes notei que cometi um engano ao informar que tal estabelecimento fica ao lado de uma pizzaria. Trata-se do Matsuri, aquele próximo ao Parque do Ingá.
Todas as quintas têm uma certa estranheza. Numa delas comi um pastel numa das filiadas de uma famosa rede local de pastelarias. Notei algo estranho na saladinha que eles servem, mas como sou tarado por pastel, enchi o vazio. Ao mastigar, algo estranho na quinta novamente. Aí, liguei as coisas: um dos caras que atendia e era uma espécie de gerente da lojinha era grosseiro, bem mal educado mesmo. Como eu reclamava sempre que podia, ele ficou de butuca em mim. Quando pôde, e nessa quinta pôde, pois foi ele que me serviu, cuspiu com tudo na saladinha. Passei mal, vomitei, reclamei e esperneei. Mas não adiantou nada. Acho que ele está agora no Japão, ganhando uma grana boa e comendo umas minas por lá. Tomara que seja tudo sopa.
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