Bom... olhem só: a história estimulou o dinamarquês Karl Kroyer a tentar algo parecido em 1964. Usando espuma de poliestireno, ele fez flutuar uma fragata afundada. Kroyer bem que tentou, mas não conseguiu patentear o processo. Os juízes de seu país- onde a obra de Barks sempre foi muito popular- justificaram a recusa alegando que uma "descrição preliminar" já havia sido publicada. A revista Popular Science em sua edição de abril de 1965 comenta o caso.Assim como Verne e Hergé, Barks era um visionário. Que Deus os tenha.
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