30.3.06

Nós, os perebentos

Ouvi meio por cima o programa Dia-a-Dia, do Lima, na rádio Cultura, e tava lá ( pra variar) o prefeito (que se acha a última bolha de gás da garrafa de Coca-Cola do deserto) dizendo que o pai lhe ensinou a "não dar moral pra cachorro perebento que anda na rua" (algo assim).
Ora... alguém que se diz cristão até o talo, que está acima do bem e do mal e que se acha o ungido e o escolhido deveria pegar tal cão e dar uma mãozinha pro bichinho.
Aliás, se desse uma força pro contribuinte e parasse de proferir sandices, já tava bom demais.
(Postado por Débora Mental, do Conselho Editorial) .

4 comentários:

Anônimo disse...

è vero. :)

Anônimo disse...

E elle sabe o que é ser CRISTÃO?
Ouvi dizer (quero que alguém esclareça), que elle pediu "licença" (afastamento) da igreja (se é que elle tem... de verdade) por dois anos para ficar sem freqüentá-la, pois iria "cuidar" das coisas públicas?
Será que Deus perdoa quem pede afastamento DELE?

Anônimo disse...

Ser ou não ser cristão deveria ser motivo para alguém respeitar ou não seus semelhantes? Ghandi, Betinho (Herbert Souza) e tantos outros que não eram cristãos são, até hoje reconhecidos pelo respeito que tiveram pela humanidade.

Anônimo disse...

Cachorro perebento foi legal.
Essa eu não tinha ouvido.

Dom Sílvio Segundo foi muito bem nessa.

Se ele administrasse como sabe inventar xingamentos, talvez não estivesse sendo tão criticado