Nova marca do governo federal visa reforçar a "identidade do povo brasileiro", segundo os criadores. A logo será lançado nesta quinta-feira e substitui o "Brasil- Um país de todos".
Lukinha e Amigos... Lá se vão 31 anos de Partido dos Trabalhadores... Era preciso partir o bolo, assim que o bolo crescesse. E o bolo cresceu. À época da ditadura militar chegamos à oitava posição no PIB mundial, mas nada de dividir bolo com ninguém. Foi-se a república velha, veio a nova, acusada de plágio da anterior. Veio o “caçador de maracujás” que cassou a poupança e o Itamar que não prestigiou os pés descalços nem os sem camisas, apenas contemplou a moça sem calcinha. Com FHC sim! Finalmente começou a divisão do bolo. Não ficou nenhum rico sem seu quinhão, nenhum apaniguado sem sua fatia. O pobre? Ah, o pobre... O pobre também foi beneficiado, pois jamais faltaram farelos caindo abundantemente das lautas mesas de nossas abastadas classes sociais. Porém... Como não há mal que sempre dure, o Brasil perdeu o medo de ser feliz e elegeu Lula, Lula e Dilma. E o país, que parecia estar fadado a ser pobre, agora quer ser rico, partindo o bolo com todos.
A "PRESIDENTA" (KAKAKAK), RESOLVEU MOSTRAR A CARA.....E A ESTUPIDEZ... SE TIVESSE PEDIDO PRA MIM, EU TERIA FEITO UM SLOGAN MELHOR...DO TIPO: 1)- UMA PESSOA SADIA É UMA PESSOA SEM DOENÇA. 2)- UM CEÚ ENSOLARADO É UM CÉU SEM CHUVA. 3)- UMA MULHER NÃO É UM HOMEM. 4)- UM BANQUEIRO È UM CARA RICO. 5)- UM POLÍTICO É DESONESTO. 6)- UM POSTE É UM POSTE. KAKAKAKA
E pensar que o "cumpanhero" dono da agência que criou essa pérola com certeza recebeu por esse trabalho mais do que eu, vou conseguir ganhar durante uma vida inteira de trabalho.
A palavra “pobreza” do slogan tem o mesmo significado de miséria. País rico é país sem miséria, sem pobreza. Os EUA, por exemplo, são ricos e possuem pobres e até miseráveis, ou será que alguém duvida do miserê que é a alma dum Bush ou duma Sarah Palin? Isto posto, concluí-se facilmente que não há redundância alguma no novo lema do Governo Federal. “Chover no molhado” é mandar o tal observador olhar um cacete, quando é só isso que ele está querendo.
Sob Dilma Rousseff, o Planalto promete tratar a pão e água os “aliados” que negarem voto ao projeto que fixa o salário mínimo em R$ 545.
A proposta vai a voto na próxima quarta (16). De antemão, o líder de Dilma na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), avisa, na Folha:
"Quem votar contra os R$ 545 será considerado dissidente, pois essa fórmula já garante um ganho real para os trabalhadores".
"O governo não abrirá mão desse valor. Com um anúncio de cortes da ordem de R$ 50 bilhões seria irresponsabilidade dar aumento maior".
Receia-se que um naco do consórcio governista se anime a abraçar a cifra de R$ 560.
Um valor que está a meio caminho entre a oferta do governo e os R$ 580 defendidos pelas centrais sindicais.
No duplo papel de deputado e de presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) é um dos pseudogovernistas que flertam com os R$ 560.
O governo urdiu uma esperteza para tentar inibir a movimentação das centrais, especialmente a CUT, braço sindical do petismo.
Indicou-se para o posto de relator da proposta do salário mínimo Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho.
A exemplo de Lula, Vicentinho tem raízes no sindicalismo do ABC paulista. É fundador da CUT. Em 1983, tornou-se presidente da CUT-ABC, primeira reginal da central.
Em 1987, elegeu-se presidente do Sindicado dos Metalúrgicos de São Bernardo, a mesma casa sindical que serviu de trampolim político para Lula.
Com o peso de sua biografia, Vicentinho emitirá parecer favorável aos R$ 545 e à política de reajuste que incorpora a inflação e o PIB dos dois anos anteriores.
Ouvido pelo repórter Marcelo de Moraes, Vicentinho recordou que essas regras foram instituídas num acordo firmado entre Lula e as centrais, em 2007.
Disse que, nos tempos de sindicato, sempre zelou pelo cumprimento de acordos:
"Eu brigava muito quando era sindicalista. Mas, quando fechava acordo, sempre defendi que fosse mantido".
Anônimo das 12:17 Seu comentário é bastante pertinente, contudo, cabe um esclarecimento: O Governo não “urdiu esperteza” alguma entregando a relatoria da proposta de salário mínimo ao deputado Vicentinho, mas apenas está cuidando de manter incólume sua proposta original. Se o governo não cumprir seu compromisso, todos reclamarão com razão, então, os sindicatos e sociedade também têm que fazer sua parte do acordo, honrando-o. Casuísmos só servem para dar munição aos oportunistas apátridas.
O slogan lançado pelo governo Dilma Rousseff ─ “País rico é um país sem pobreza” ─ informa que o convívio com o neurônio solitário anda prejudicando a criatividade do marqueteiro João Santana. No Globo desta segunda-feira, Ancelmo Gois conta que o publicitário Cillas Amaral, de Brasília, inspirou-se no monumento à obviedade para divulgar no Facebook três filhotes da frase-mãe:
“País alegre é um país sem tristeza”.
“País limpo é um país sem sujeira”.
“País organizado é um país sem desorganização”.
A coluna acha que Dilma e Santana merecem ser homenageados com uma lista muito mais extensa. E passa a bola ao timaço de comentaristas.
10 comentários:
Lukinha e Amigos...
Lá se vão 31 anos de Partido dos Trabalhadores...
Era preciso partir o bolo, assim que o bolo crescesse. E o bolo cresceu. À época da ditadura militar chegamos à oitava posição no PIB mundial, mas nada de dividir bolo com ninguém.
Foi-se a república velha, veio a nova, acusada de plágio da anterior.
Veio o “caçador de maracujás” que cassou a poupança e o Itamar que não prestigiou os pés descalços nem os sem camisas, apenas contemplou a moça sem calcinha.
Com FHC sim! Finalmente começou a divisão do bolo. Não ficou nenhum rico sem seu quinhão, nenhum apaniguado sem sua fatia. O pobre? Ah, o pobre... O pobre também foi beneficiado, pois jamais faltaram farelos caindo abundantemente das lautas mesas de nossas abastadas classes sociais.
Porém... Como não há mal que sempre dure, o Brasil perdeu o medo de ser feliz e elegeu Lula, Lula e Dilma. E o país, que parecia estar fadado a ser pobre, agora quer ser rico, partindo o bolo com todos.
A "PRESIDENTA" (KAKAKAK), RESOLVEU MOSTRAR A CARA.....E A ESTUPIDEZ...
SE TIVESSE PEDIDO PRA MIM, EU TERIA FEITO UM SLOGAN MELHOR...DO TIPO:
1)- UMA PESSOA SADIA É UMA PESSOA SEM DOENÇA.
2)- UM CEÚ ENSOLARADO É UM CÉU SEM CHUVA.
3)- UMA MULHER NÃO É UM HOMEM.
4)- UM BANQUEIRO È UM CARA RICO.
5)- UM POLÍTICO É DESONESTO.
6)- UM POSTE É UM POSTE.
KAKAKAKA
UM OBSERVADOR DE IMBECILIDADES É UM IMBECIL.
E pensar que o "cumpanhero" dono da agência que criou essa pérola com certeza recebeu por esse trabalho mais do que eu, vou conseguir ganhar durante uma vida inteira de trabalho.
Alves, tenho pena de vc.
Observador: por que você não vem observar meu pau?
Leandro
A palavra “pobreza” do slogan tem o mesmo significado de miséria. País rico é país sem miséria, sem pobreza. Os EUA, por exemplo, são ricos e possuem pobres e até miseráveis, ou será que alguém duvida do miserê que é a alma dum Bush ou duma Sarah Palin?
Isto posto, concluí-se facilmente que não há redundância alguma no novo lema do Governo Federal.
“Chover no molhado” é mandar o tal observador olhar um cacete, quando é só isso que ele está querendo.
Sob Dilma Rousseff, o Planalto promete tratar a pão e água os “aliados” que negarem voto ao projeto que fixa o salário mínimo em R$ 545.
A proposta vai a voto na próxima quarta (16). De antemão, o líder de Dilma na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), avisa, na Folha:
"Quem votar contra os R$ 545 será considerado dissidente, pois essa fórmula já garante um ganho real para os trabalhadores".
"O governo não abrirá mão desse valor. Com um anúncio de cortes da ordem de R$ 50 bilhões seria irresponsabilidade dar aumento maior".
Receia-se que um naco do consórcio governista se anime a abraçar a cifra de R$ 560.
Um valor que está a meio caminho entre a oferta do governo e os R$ 580 defendidos pelas centrais sindicais.
No duplo papel de deputado e de presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) é um dos pseudogovernistas que flertam com os R$ 560.
O governo urdiu uma esperteza para tentar inibir a movimentação das centrais, especialmente a CUT, braço sindical do petismo.
Indicou-se para o posto de relator da proposta do salário mínimo Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho.
A exemplo de Lula, Vicentinho tem raízes no sindicalismo do ABC paulista. É fundador da CUT. Em 1983, tornou-se presidente da CUT-ABC, primeira reginal da central.
Em 1987, elegeu-se presidente do Sindicado dos Metalúrgicos de São Bernardo, a mesma casa sindical que serviu de trampolim político para Lula.
Com o peso de sua biografia, Vicentinho emitirá parecer favorável aos R$ 545 e à política de reajuste que incorpora a inflação e o PIB dos dois anos anteriores.
Ouvido pelo repórter Marcelo de Moraes, Vicentinho recordou que essas regras foram instituídas num acordo firmado entre Lula e as centrais, em 2007.
Disse que, nos tempos de sindicato, sempre zelou pelo cumprimento de acordos:
"Eu brigava muito quando era sindicalista. Mas, quando fechava acordo, sempre defendi que fosse mantido".
Anônimo das 12:17
Seu comentário é bastante pertinente, contudo, cabe um esclarecimento:
O Governo não “urdiu esperteza” alguma entregando a relatoria da proposta de salário mínimo ao deputado Vicentinho, mas apenas está cuidando de manter incólume sua proposta original.
Se o governo não cumprir seu compromisso, todos reclamarão com razão, então, os sindicatos e sociedade também têm que fazer sua parte do acordo, honrando-o.
Casuísmos só servem para dar munição aos oportunistas apátridas.
A descoberta do ano: rico não é pobre
O slogan lançado pelo governo Dilma Rousseff ─ “País rico é um país sem pobreza” ─ informa que o convívio com o neurônio solitário anda prejudicando a criatividade do marqueteiro João Santana. No Globo desta segunda-feira, Ancelmo Gois conta que o publicitário Cillas Amaral, de Brasília, inspirou-se no monumento à obviedade para divulgar no Facebook três filhotes da frase-mãe:
“País alegre é um país sem tristeza”.
“País limpo é um país sem sujeira”.
“País organizado é um país sem desorganização”.
A coluna acha que Dilma e Santana merecem ser homenageados com uma lista muito mais extensa. E passa a bola ao timaço de comentaristas.
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