Em pouco mais de quinze dias assisti cinco vezes ao filme The Wall no cinema. Um amigo tinha o álbum duplo do Pink Floyd e a gente quase furava o danado nas tardes de sábado. O ano era 1979 e aquilo foi mágica para mim e a turma. Do cinema até em casa ninguém falou outra coisa: as músicas que a gente tinha decorado, ali, na telona; as animações bem sacadas e muito loucas. Meu Pai.
O filme aí é completo, pena que não tenha legendas. Mesmo assim vale à pena dar uma viajada.
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