De Pelé, sobre a novela Ronaldinho Gaúcho:
"Se ele realmente ama o Grêmio, como ele diz, pode jogar de graça lá. Está com a vida feita, não é mesmo? É a minha opinião. Quando eu jogava no Santos, em 1974, havia dificuldade financeira e eu abri mão do salário", disse.
"No meu tempo, o jogador não aceitava leilões. Tinha o clube que ele queria e pronto. Não é admissível que os clubes aceitem fazer leilão pelo jogador. O leilão é uma maneira de fazer o futebol ser muito baixo, você não vai jogar porque ama o time, você vai jogar para quem dá mais", cutucou.
Estou com o Rei. Tá uma putaria esse vai não vai.
5 comentários:
Lukinha...
Claro que o Pelé tá exagerando, afinal, quem trabalharia de graça?
No entanto, o negão não tá de todo errado, porque, como é recente a transformação dos clubes em meras empresas a utopia dos times ainda nos emociona. Só não sei por quanto tempo, ainda.
“Da força da grana que ergue e destrói coisas belas”
Mercenarismos à parte, não há como negar o orgulho que sente o torcedor quando reconhece que seu ídolo também é fã do seu clube. Digo isto por experiência própria, pois, chego até relevar o fato do Rogério Ceni ser reacionário.
Fiquei triste quando o Richarlysson foi embora do nosso SPFW. Ricky é o jogador que mais se identifica com o nosso clube. Peninha!
O Pelé é igual o Lula só fala besteira.
ZÉ DO POVO TÁ CERTO....ESSE PELÉ, QUE FOI UM GRANDE JOGADOR, NÃO VALE NADA COMO PESSOA...FEZ FILHOS AOS MONTES E NÃO QUER RECONHECÊ-LOS...PASSOU A PERNA NO SÓCIO E USOU DO PRESTÍGIO PRA DESMORALIZÁ-LO...
AGORA FICA DANDO OPINIÕES ONDE NÃO FOI CHAMADO...ORA ESSA HISTÓRIA DE QUE ELE ABRIU MÃO DO SALÁRIO É PRA BOI DORMIR...
ELE NÃO FAZ NENHUMA INSERÇAO, MESMO QUE PARA BENEFICIÊNCIA, SEM COBRAR ALTOS CACHÊS.
É UM IDIOTA E PREPOTENTE.
O Pelé se esqueceu que foi uma Lei que levou o seu nome que retirou todo o poder dos clubes sobre os atletas, acabou com famigerada "Lei do Passe" e hoje quem os únicos que levam vantagem são os "empresários do futebol" que se dão ao luxo de realizar "leilões milionários".
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