Para evitar que o Irã construa armas nucleares, os EUA já tem um plano traçado de invasão àquele país "caso haja necessidade", segundo o Pentágono. Segundo uma fonte, os Estados Unidos gostaria de não precisar recorrer a esse recurso.
A decisão de um eventual ataque militar teria de ser tomada pelo presidente Barack Obama, ganhador do último Prêmio Nobel da Paz.
O Império invadiu o Iraque alegando a existência de armas químicas. Nada foi encontrado. Agora o Irã vai ter que provar que não pretende produzir armas nucleares. Não vai dar tempo pra dar um pio e os caras já estarão lá dentro, deitando e rolando.
3 comentários:
Lukas, em direito se sabe que produzir "prova negativa" é muito difícil, quase impossível. Mas o ônus da prova cabe a quem acusa, não? Pois é. É trivial. O negócio não é o Irã provar que não está produzindo armas nucleares, mas sim o Tio Sam provar que está sim.
Porém, como americano é “trem” arrogante (e hoje inclusive está até “quebrado” por conta disso...), entupido de armas nucleares enterradas naqueles desertos deles e não querem que os outros as tenha, a gente não pode esperar nada diferente do que já houve, só porque lá tem um presidente negro, com aquela conversa fiada que a mídia fez a respeito dele quando assumiu.
Eu não consigo esquecer que o Iraque tinha um Sadam que foi “cria americana”, assim como teve no mesmo Irã que agora os incomoda, um Reza Pahlavi. Ainda há outras “crias suas” pelo mundo afora: Kadafi, Bin Laden, o líder coreano Kim Jong-il, e tantos outros. Americano ensina, usa os “pupilos”, e depois perde o controle da boiada. É como a gente diz por aqui, bobo rareia, mas não acaba nunca. Americano também; toma porrada em plena terra, mas não aprende a deixar os outros quietos.
Eles invadiram o Iraque, e nada foi descoberto de armas nucleares. O Tio Sam queria apenas trucidar Sadam (assim como incitaram o povo iraniano contra Reza Pahlavi), porque o sangue iraqueano tinha (e tem) ouro negro. Não era nada dessa conversa fiada de democracia, e coisa e tal. Depois disso, pro mundo inteiro, americano ficou tido como mentiroso, até o rastro...
Mas no caso do Irã de agora, que não é o Iraque de Sadam nem o Irã do Pahlavi, o Obama parece que está querendo invadir, mas está com as calças na mão; o 11 de Setembro deixou só vítimas inocentes, a gente sabe, mas também baixou muito do topete autossuficiente americano. Agora eles fazem de conta que respeitam até nós brasileiros, pasme.
Cachorro mordido de cobra tem medo até de cinta em guarda-roupa, não?
abs
Lukas, você já ouviu falar dos bildbergs? Aqui vai um pequeno trecho de um artigo extraído de um site citado no final.
Daí, eu achar que presidentes, seja de que nação for, reina mas não governa. Infelizmente isso não se aprende nas escolas. De samba. Vai um diplominha aí gente???
A verdadeira história do Clube Bilderberg é uma narração da subjugação impiedosa da população por parte de seus governantes. Um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo de Orwell, com um governo invisível, onipresente, que manipula os fios desde a sombra, que controla o governo dos EUA, a União Européia, a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e outras instituições similares. E, o mais espantoso de tudo, formula os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.
Muitos grandes empresários, políticos, incluindo alguns de seus colaboradores, estão lutando para impor limites ao Clube, alguns de fora, outros de dentro, se bem que de forma encoberta. Esse interesse de dominar o mundo não é novidade na história da Humanidade. Outros já tentaram antes.
http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=142&Itemid=234
Boa análise, Balestrão. Mas aí veio o anônimo e cita os Bilderbergs como os verdadeiros donos do mundo. Uma espécie de "Nova Ordem Mundial". Dá medo disso. Nunca tinha ouvido falar. Fui pesquisar e parece ser uma seita de iluminados, como sempre houve na história do mundo. A coisa parece ser séria. Vale à pena ler a respeito do assunto. Ler e discernir, claro.
Obrigado, anônimo. Vou me aprofundar mais no assunto.
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