Curitiba zero grau

Putzgrila, noqueiro. Tanto tempo sem ir a Curitiba e logo agora sou obrigado a encarar a "capital de todos os paranaenses" (Argh! Tem gente que usa isso) bem num final de semana gelado. Dizem que vai dar 3 graus.
Vou desandar hoje à meia-noite, de ônibus, devendo chegar às 6 da matina. Ficaremos, Isa e eu, num hotel perto da rodovíaria, a 16 quadras do Cetac, onde será realizado o exame na segunda-feira à tarde. No mesmo dia a gente volta. A idéia inicial era ir no domingo à noite, chegar na segunda e voltar no mesmo dia. Mas seria por demais cansativo, convenhamos. Ainda mais que é tudo estranho e não sabemos se a duração do exame será além do previsto. Todo o processo, da aplicação do contraste, até o final, dura cerca de três horas.
A última vez que estive em Curitiba foi em 1995, quando lancei meu primeiro livro na Biblioteca Central. Antes, em 1982, fiquei cerca de 30 dias fazendo um curso depois ser admitido numa empresa do governo estadual.
Na medida do possível, pretendo passear por lá durante o domingó gélido. A passagem de ônibus custa 1 real e dá pra curtir toda a cidade fazendo integração nos terminais. Minha vontade é de que tudo passe de forma rápida e, caseiro que sou, que eu esteja fazendo um xodó na cabeça da Poli e Tina o quanto antes.
Já tô com saudade de tudo e de todos.