“Veja faz um jornalismo de trás para a frente”, explica Cláudio Julio Tognolli, repórter do semanário na década de 1980 e hoje professor da USP. Segundo ele, se estabelece uma tese e a partir dela se parte para a rua, para a apuração. Ouvir lados diferentes da história e pesquisar sobre o tema são práticas que não alteram a “pensata”, jargão para definir a tese que a matéria deve comprovar. Dentro da redação, o melhor repórter é o que traz personagens e fontes para comprovar a tese. “Assim, Veja ensina à classe média bebedora de uísque o que pensar”, alfineta.
Quer saber mais sobre a pocilga: clique neste link.
Nenhum comentário:
Postar um comentário