22.2.10

Torcida

Vou começar a segunda-feira escrevendo bobagem. Vi o noticiário na TV dando conta de briga entre torcedores do Palmeiras e São Paulo. Vários feridos e um morto. As imagens mostraram pedaços de cano, paus e bombas caseiras- uma delas explodiu na mão de um rapaz (bem feito).
Alguns confrontos entre torcidas são marcados através de sites de relacionamento. Os caras já saem de casa dispostos a ir pra briga. Voaram pedras pra todo o lado e muitos deles estavam caídos, ensanguentados.
Daí a imagens mostravam policiais se expondo à barbárie e tentando apartar as brigas, muitos deles correndo risco de serem feridos. Outras cenas mostravam pessoal do Siate atendendo os trogloditas e uma paramédica cuidando de um marmanjo ferido.
Aí eu penso (vem aí a bobagem): a polícia, bombeiros e médicos não deveriam intervir pra ajudar essa raça. Esses profissionais poderiam estar na boa, nos quarteis e hospitais, prontos apenas para atender coisa mais séria, problemas de gente que leva a vida ralando, que trabalha e vê o futebol apenas como um esporte bacana e saudável.
Os caras querem morrer pra defender jogadores que ganham milhões por mês e estão cagando e andando pra eles?
Que se matem e vão para o inferno.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vou mais longe Lukas!
Estes irracionais poderiam marcar as brigas lá no lixão. Poderiam até assistir ao jogo por um radinho de pilha e deixariam a população tranquila para ir aos estádios.
Após os jogos fariam suas brigas, aqueles que morressem seriam enterrados alí mesmo pelas máquinas que revolvessem o lixo e os que sobrevissem seriam impedidos de entrar em hospitais públicos.

JONAS disse...

O MAIS ESTRANHO INCOERENTE NISSO TUDO, É QUE QUANDO É PRA BRIGAR POR COISAS MAIS SERIAS, COMO EXIGIR UM SALARIO MINIMO MELHOR, MELHORES CONDIÇOES NA SAUDE, EDUCAÇÃO, ETC, ESSES FDP FICAM CALADINHOS, FEITO MENININHAS ASSUSTADAS.

Anônimo disse...

O negócio mais correto, Lukas, seria permitir todos os jogos pra onde foram marcados (São Paulo) só sem as torcidas por, pelo menos, 10 anos.