Entrevista com o escritor americano,Chris Hedges. Entre outras coisas, ele fala do colapso do império norteamericano. Muito bom.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Perceber a realidade e ter coragem para externá-la é papel de todo jornalista. Sem falseá-la. O jornalista Chris Hedges deve ter deixado o PIG corado. Quer dizer, só fica corado quem tem vergonha. No totalitarismo invertido, onde as corporações ou forças corporativas ocupam o lugar do déspota, praticado pelos EUA, culminará com o crepúsculo do império americano. Diz ele que o OBAMA é apenas um rótulo de mídia e que o prêmio nobel da paz significa que os americanos não detém sozinhos o monopólio da imbecilidade. Sensacional! Quem ler, preste atenção que não é o Hugo Chaves ou Evo Moralez que está dando entrevista. Ivan
Acaba de ser provada a existência de vida inteligente nos EUA.
Não pensemos que aqui seja diferente. Nossa "sociedade" está baseada exatamente no mesmo modelo americano.
Nossa grande mídia procede da mesma maneira. É só vermos como chamam as pessoas, que deixaram de ser "pessoas" e agora são "consumidores" (a palavra que eu tenho mais raiva em toda a língua portuguesa). É com se servissem apenas para comer e cagar.
2 comentários:
Perceber a realidade e ter coragem para externá-la é papel de todo jornalista. Sem falseá-la. O jornalista Chris Hedges deve ter deixado o PIG corado. Quer dizer, só fica corado quem tem vergonha. No totalitarismo invertido, onde as corporações ou forças corporativas ocupam o lugar do déspota, praticado pelos EUA, culminará com o crepúsculo do império americano. Diz ele que o OBAMA é apenas um rótulo de mídia e que o prêmio nobel da paz significa que os americanos não detém sozinhos o monopólio da imbecilidade. Sensacional! Quem ler, preste atenção que não é o Hugo Chaves ou Evo Moralez que está dando entrevista.
Ivan
Acaba de ser provada a existência de vida inteligente nos EUA.
Não pensemos que aqui seja diferente.
Nossa "sociedade" está baseada exatamente no mesmo modelo americano.
Nossa grande mídia procede da mesma maneira. É só vermos como chamam as pessoas, que deixaram de ser "pessoas" e agora são "consumidores" (a palavra que eu tenho mais raiva em toda a língua portuguesa). É com se servissem apenas para comer e cagar.
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