O escritor israelense Sefi Rachlevsky defende em seu livro No Limit (Sem Limites) a idéia de que o Estado de Israel e sua sociedade têm um caráter “anormal”, em comparação com outros países.
Rachlevsky usa instrumentos da psicologia para analisar o impacto da ausência de limites sobre a sociedade israelense.
“Uma criança criada sem limites terá problemas sérios no desenvolvimento de sua personalidade”, diz. “São os limites que possibilitam o desenvolvimento de uma personalidade saudável e a capacidade de raciocínio e até de memória.”
“Sem limites se cria uma situação cognitiva difusa e dificuldades de desenvolver um pensamento conceitual, uma diferenciação entre a vontade e a realidade, uma lógica organizadora.”
Não sei se é esse o mal do senhor Civita e da redação da Veja. Não distingue e não respeita mais os limites do papel da imprensa. Não comprova as acusações que faz como se elas fossem verdadeiras e incontestáveis.
Os “outros” não passam de uns idiotas que acreditam em tudo que publica. É uma arrogância sem limites.
Tudo começa com um pequeno absurdo que vai crescendo, crescendo, até que chega a um ponto onde a dialética entra em ação para criar um mundo a parte da realidade.
Esse mundo satisfaz atualmente a uns 2 a 3% (já foi bem maior) da população brasileira que sofre do mesmo mal e também não tem limites. Para eles o Brasil tem que ser do jeito que eles querem e não do jeito que a esmagadora maioria quer e precisa. (Zeno Otto)
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