1.6.09

Se a Globo fosse brasileira. De verdade

Se a Globo, ao invés de ficar fazendo politicalha de terceira categoria e partidária, se tornasse uma geradora de entusiasmo, de brasilidade, de apoio às boas causas (do atual governo, dos próximos, da situação ou oposição), seria útil ao Brasil. Muito útil e mereceria respeito, admiração, reconhecimento e credibilidade.

Se ela aproveitasse o momento que o mundo pós-capitalista gafanhoto passa, para um grande repensar e um inteligente refazer, nos ajudando a construir um Brasil bom para todos. Não para os próprios interesses empresarias e/dos antigos e falidos patrões.

Resgatasse a nossa boa música e apoiasse novos talentos no lugar desses “bate-estacas” e montagens eletrônicas de marketing “musical”. Tudo por um Brasil alegre, mais produtivo, mais justo e mais feliz. A boa música brasileira é uma das melhores do mundo. Só a Globo não percebe isso.

Se a Globo usasse o seu grande poder de comunicação para o bem. Para o bem de todos. Parasse de criar pânicos inúteis, falsos ou mentirosos. Apenas noticiasse sem aquele tom catastrófico e quase cômico.
Abandonasse sua indisfarçável proteção do lado podre dos políticos, de todos os partidos, da justiça, dos desonestos, dos corruptos ativos e passivos. Ficasse do lado do bem.
Sem essa hipocrisia tão percebível. As pessoas simples podem até não analisarem racionalmente, mas sentem. E os resultados das pesquisas comprovam isso.
Soubesse diferenciar o popular do vulgar e tirasse do ar besteiróis como Zorra Total, Xuxa, Fastão, Casseta, Galvão Bueno, Big Brother, entre outros, que não nos acrescentam nada.
Menos arrogância e mais amor pelo Brasil.
É essa a Globo que todos nós sonhamos.
(Zeno Otto- do Sr. Com)

2 comentários:

Anônimo disse...

Pequenos trechos para reflexão sobre as raízes da tranquibérnia em que vivemos, extraído do site: http://www.noticiasdaamadora.com.pt/nad/artigo.php?aid=7732

BILDERBERG

O grupo Bilderberg é uma sociedade secreta criada há 54 anos, em Oosterbeek, na Holanda.

CORPO SUPRA-NACIONAL
O grupo considera-se uma entidade supra-governamental e supra-nacional, parte de um conjunto mais vasto de organizações que pretendem governar o mundo. O biógrafo norte-americano Alden Hatch escreveu a biografia de Bernhard. Nessa obra de 1962 e de acesso restrito, o fundador de Bilderberg exprime a opinião de que «é difícil reeducar o povo, que foi criado no nacionalismo, para a ideia de renúncia de uma parte da sua soberania para um corpo supra-nacional».

O TABULEIRO DE BILDERBERG
O tabuleiro de Bilderberg é o campo de acção dos poderosos do mundo. Tal como no xadrez, há uma carga simbólica que é intrínseca ao conjunto das peças. Reis, governantes, poder económico, poder militar, poder simbólico, cavaleiros e peões, todos estão aí representados. Embora a guerra não seja travada naquele tabuleiro, também aí se desenrolam jogos de poder e de interesse. E, como noutras instâncias, a representação norte-americana tem um domínio preponderante.
A estrutura de Bilderberg é constituída por uma comissão consultiva de quatro membros (David Rockefeller – EUA, Eric Roll of Ipsden – Reino Unido, Giovanni Agnelli – Itália e Otto Wolff von Amerongen – Alemanha) e por uma comissão de direcção de 31 membros, presidida por Etienne Davignon (Bélgica) e que tem como secretário-geral J. Martin Taylor (Reino Unido). Cerca de 120 pessoas participam em cada conferência. Convidada pelo membro da direcção do respectivo país, cada delegação nacional deve assegurar um equilíbrio tripartido entre empresários, políticos e intelectuais.
Do conjunto das 53 conferências realizadas entre 1954 e 2005, há dados e listas de participantes relativamente a 18 encontros. Reportam-se aos conclaves realizados desde 1982, com excepção dos anos de 1983 a 1987 e 1990. Nesses 18 encontros participaram 902 pessoas, o que se traduz em 1.987 presenças, atendendo a que 305 dos conferencistas participaram em mais do que um dos conclaves.
Das 902 pessoas, 54 pertenciam a instituições internacionais e os restantes participaram em delegações de 35 países. A delegação norte-americana nestes 18 encontros foi constituída por 218 pessoas (25,7% do total) com 501 presenças (27,7%). O segundo país com maior número de pessoas é o Reino Unido. Participaram 65 pessoas (7,7%) com 133 presenças (7,4%).
Há outros 16 países cujo número de participantes é igual ou superior a 14 pessoas. Os primeiros 18 países asseguraram em 18 anos 95,2 por cento dos conferencistas. De acordo com a listagem de pessoas e por ordem decrescente, o terceiro país é o Canadá (6,6%) ...
Nossas escolas, subjugadas, não nos ensinam isso. E, quando ensinam, já são outras as denominações.
Ivan

Reinaldo disse...

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