Noqueiros... vejam isso.Ilan Pappe é professor de História na Univesidade Oxford. O cara manja do babado. Não são ilações, como diria o Lula. São fatos. Quase 24 minutos de vídeo. Eu aconselho.
Existem fórmulas quase mágicas em alguns casos que podem trasformar pessoas simples em gente rica e famosa do dia para a noite. Uma delas é ser um judeu israelense, comprometer todos os seus valores éticos, mentir, admitir que adulterou fatos históricos para se encaixar sob sua visão, falar mal de Israel, criar o mito de que este fez uma lavagem étnica e pronto: entrará na sua conta dinheiro árabe-saudita, você conseguirá emprego em uma universidade de segunda na Inglaterra (após ter sido marginalizado e rebatido em Israel) e será bajulado por veículos de mídia do mundo inteiro, sedentos por uma história anti-Israel nestas épocas de comemoração dos 60 anos. Resumindo, este é Ilan Pappe, entrevistado do programa Milênio
- Meu preconceito [pró-palestino] é evidente, apesar do desejo de meus semelhantes que eu me atenha aos fatos e à 'verdade' ao reconstruir realidades passadas. Eu vejo qualquer estrutura assim como vã e presunçosa. Este livro é escrito por alguém que admite a compaixão pelos colonizados não pelo colonizador; que simpatiza com o ocupado não com os ocupantes; e está lado a lado com os trabalhadores não com os chefes. Ele se comove com as mulheres em angústia, e tem pouca admiração por homens no comando.... O meu enfoque é subjetivo.... (Ilan Pappe)
Abaixo coloco um site onde Ilan Pappe tem seus argumentos destruídos, um a um, mostrando que, se houve limpeza étnica na Palestina, ela foi feita pelos árabes, não pelos judeus. Isto é mostrado com estatísticas e não com blá-blá-blá, que é o que os revisionistas fazem: Ethnic cleansing of Jews in pre-state Israel (http://zionism-israel.com/israel_news/2007/08/ethnic-cleansing-of-jews-in-pre-state.html).
Outro dos "novos historiadores" louvado por Khoury é Benny Morris. Porém, Morris, fazendo uma resenha sobre um dos livros de Pappe, declarou que Pappe acredita que não há essa tal coisa chamada verdade histórica, apenas uma coleção de narrativas tão numerosas quanto os participantes em qualquer determinado evento ou processo; e cada narrativa, cada perspectiva, é tão válida e legitima, bem como verdadeira, quanto a próxima. .... - A maioria dos 700.000 "refugiados" da Palestina fugiu de suas casas por causa da confusão da guerra (e na expectativa de que eles voltariam em breve para suas casas na rabeira de invasores árabes vitoriosos).
- Não havia nenhum "plano" sionista ou política geral de expulsar a população árabe, ou de "limpeza étnica". O Plano Dalet de 10 de março de 1948, era o plano piloto da Haganah - a força militar judaica que se transformou nas Forças de Defesa de Israel – para contra-atacar a esperada agressão pan-árabe ao estado judeu emergente. E a invasão dos exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Iraque aconteceu de fato, no dia 15 de maio.
- É verdade que o Plano D deu carta branca aos chefes regionais para ocupar e guarnecer com tropas ou expelir e destruir as aldeias árabes ao longo e atrás das linhas do front e das rotas previstas de invasão dos exércitos árabes. E também é verdade que a meio caminho na guerra de 1948, os líderes israelenses decidiram travar o retorno dos "refugiados" (aqueles "refugiados" que tinham acabado de atacar a comunidade judaica), vendo-os como potenciais quinta colunas e uma ameaça à existência do estado judeu. Eu, como pessoa, não posso culpá-los por seus medos ou lógica.
5 comentários:
Muito bom!
Existem fórmulas quase mágicas em alguns casos que podem trasformar pessoas simples em gente rica e famosa do dia para a noite. Uma delas é ser um judeu israelense, comprometer todos os seus valores éticos, mentir, admitir que adulterou fatos históricos para se encaixar sob sua visão, falar mal de Israel, criar o mito de que este fez uma lavagem étnica e pronto: entrará na sua conta dinheiro árabe-saudita, você conseguirá emprego em uma universidade de segunda na Inglaterra (após ter sido marginalizado e rebatido em Israel) e será bajulado por veículos de mídia do mundo inteiro, sedentos por uma história anti-Israel nestas épocas de comemoração dos 60 anos. Resumindo, este é Ilan Pappe, entrevistado do programa Milênio
- Meu preconceito [pró-palestino] é evidente, apesar do desejo de meus semelhantes que eu me atenha aos fatos e à 'verdade' ao reconstruir realidades passadas. Eu vejo qualquer estrutura assim como vã e presunçosa. Este livro é escrito por alguém que admite a compaixão pelos colonizados não pelo colonizador; que simpatiza com o ocupado não com os ocupantes; e está lado a lado com os trabalhadores não com os chefes. Ele se comove com as mulheres em angústia, e tem pouca admiração por homens no comando.... O meu enfoque é subjetivo.... (Ilan Pappe)
Abaixo coloco um site onde Ilan Pappe tem seus argumentos destruídos, um a um, mostrando que, se houve limpeza étnica na Palestina, ela foi feita pelos árabes, não pelos judeus. Isto é mostrado com estatísticas e não com blá-blá-blá, que é o que os revisionistas fazem: Ethnic cleansing of Jews in pre-state Israel (http://zionism-israel.com/israel_news/2007/08/ethnic-cleansing-of-jews-in-pre-state.html).
Outro dos "novos historiadores" louvado por Khoury é Benny Morris. Porém, Morris, fazendo uma resenha sobre um dos livros de Pappe, declarou que Pappe acredita que não há essa tal coisa chamada verdade histórica, apenas uma coleção de narrativas tão numerosas quanto os participantes em qualquer determinado evento ou processo; e cada narrativa, cada perspectiva, é tão válida e legitima, bem como verdadeira, quanto a próxima. ....
- A maioria dos 700.000 "refugiados" da Palestina fugiu de suas casas por causa da confusão da guerra (e na expectativa de que eles voltariam em breve para suas casas na rabeira de invasores árabes vitoriosos).
- Não havia nenhum "plano" sionista ou política geral de expulsar a população árabe, ou de "limpeza étnica". O Plano Dalet de 10 de março de 1948, era o plano piloto da Haganah - a força militar judaica que se transformou nas Forças de Defesa de Israel – para contra-atacar a esperada agressão pan-árabe ao estado judeu emergente. E a invasão dos exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Iraque aconteceu de fato, no dia 15 de maio.
- É verdade que o Plano D deu carta branca aos chefes regionais para ocupar e guarnecer com tropas ou expelir e destruir as aldeias árabes ao longo e atrás das linhas do front e das rotas previstas de invasão dos exércitos árabes. E também é verdade que a meio caminho na guerra de 1948, os líderes israelenses decidiram travar o retorno dos "refugiados" (aqueles "refugiados" que tinham acabado de atacar a comunidade judaica), vendo-os como potenciais quinta colunas e uma ameaça à existência do estado judeu. Eu, como pessoa, não posso culpá-los por seus medos ou lógica.
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