Na terça-feira, num bar, um cara (até que bem esclarecido) me diz:
-Ví uma matéria sua no Diário. Tão te traduzindo pro inglês.
- É. Mas são apenas alguns cartuns, pra uma cartilha do Governo do Estado; pros professores usarem nas salas de aula, eu disse. (I say).
- Tão pagando bem?
Aí eu zoei (Eu adoro isso). Será que o cara não viu na matéria?
Aí eu fui na jugular, em meu estilo mais irônico possível.
- Vão pagar 400 dólares por cartum. Acho que serão uns 30. Vai dar uma graninha boa (Unca Lukas say).
O cara ficou de boca aberta. (Open mouth). E olho gordo. (Fat- yey)
- Por que você também não pede pra traduzir pro francês?
- Já recebi uma proposta. Mas o pessoal quer pagar apenas 200 euros por charge. Aí não compensa.
E eu falando sério e o cara acreditando.
(Já escrevi aqui: uma professora de Goioerê- extensão da UEM naquela cidade- está fazendo um trabalho bacana com alguns cartuns do tio Lukas. Não vou ganhar nada. Nem tô aí pra grana).
E continua o papo...
- Mas se você entrasse em contato com a embaixada francesa...
- É. Eu vou entrar em contato. Já pensei nisso. Eu tenho dois amigos que trabalham lá. Valeu, cara!
Matei a latinha de cerva e caí fora.
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