17.9.08

Cartunzinho


6 comentários:

Anônimo disse...

esse vicio eu também tenho!
mas acho q os sebos em Maringá são muito improvisados... deveria ter um espaço pra gente sentar, bater um papo, folhear os livros e revistas... assim a gente gastaria mais com certeza.
só q em Maringá a gente mal consegue andar pelos sebos de tão apertados que são os corredores.

Anônimo disse...

Seboso...kkkkkkkk

Anônimo disse...

Eu também estou, pelo menos em espírito, perdido entre vários sebo de São Paulo desdo do dia que passei por lá. O paraíso existe na terra.
p.s.: li esta tirinha sua faz um tempão em outro lugar e já tinha me identificado com ela.

Agostinho

Anônimo disse...

Então, Andye... também acho isso. Umas mesinhas, três ou quatro, já ia ser bem legal.
Um galão de água (nem precisa ser mineral). Problema é que os caras vão enchendo de livros, a maioria ultrapassados, apenas pra fazer volume e pra mostrar que são OS CARAS.
Ninguém compra aquilo. O espaço poderia ser melhor utilizado.
Mas que Maringá cresceu nesse segmento, isso foi. Parabéns ao Cláudio e sua mana,que vieram de Londrina, e ao Robespierre.

Anônimo disse...

Acho que o Grahan Greene que disse que os melhores sonhos que ele tinha tido era com sebos.
Pra mim também. Eles só ficam atrás dos sonhos com mulheres nuas.

AGOSTINHO

Anônimo disse...

Valeu, Agostinho. Sebos são coisas viciantes. Só pra ilustrar:
Acho que lá por 1993 eu entrei num sebo em Curitiba, eram umas 3 da tarde. Escureceu e eu não percebi, e aí um rapaz veio me avisar que estavam fechando. Já eram 7 da noite e estava escuro. Pedi desculpas e caí fora.
Acho que foi daí que veio essa idéia do cartum.
Pior que não comprei nada. Tava sem um puto no bolso.