Os brasileiros amantes da paz têm muito com o que se preocupar com a passagem de Condoleezza Rice pelas bandas de cá. Por onde passa a negrinha do pastoreio da família Bush, ocorre sempre uma escalada da guerra.
Foi assim com o Iraque, foi assim com a Colômbia. A negra é usada pela indústria de armas dos EUA como embaixatriz das bombas. Fico abismado com as “homenagens” prestadas a ela por artistas, políticos e militantes negros do Brasil.
A escalada da guerra da baixa intensidade na Colômbia se deu a partir da visita, em janeiro, da negrinha serviçal da genocida família Bush. Ela é o exemplo mais perfeito do afrodescendente que se rendeu aos senhores brancos, a antítese do movimento negro.
Na Colômbia, a negrinha do pastoreio reuniu-se com o narco-presidente Uribe, autoridades militares e paramilitares. Ao longo do ano ocorreu então a atual ofensiva policial-militar contra as FARC, que, não por acaso, passaram a ser chamadas de narco-guerrilha e terroristas pela grande mídia brasileira e latino-americana.
À política belicista do império do Norte não interessa libertação de reféns. Daí o bombardeio e assassinato do dirigente das FARC, Raul Reyes, em território do Equador, com assessoria militar dos EUA. Chávez e o povo venezuelano têm realmente muito com o que se preocupar.
E os brasileiros têm que colocar as barbas de molho porque, de repente, os serviços secretos começaram a passar para a mídia a “informação” dando conta da presença de guerrilheiros das FARC “perto” de nossas fronteiras. Rice não é um exemplo para os militantes negros do Brasil, Rice é uma ameaça explícita ao Brasil. Ela veio dar o recado, e deu. (Oldak Miranda)
2 comentários:
O texto é preconceituoso. O que pretende dizer? Que Rice deveria, por ser negra, estar ao lado de quem? Ela é como qualquer outro ser humano. E está fazendo o trabalho que compete as suas crenças políticas. Só não seria assim se fossemos anarquistas. Aliás, pensem nisso: o anarquismo é uma ótima opção política de liberdade, de realmente assumir responsabilidades e viver com respeito e dignidade. Conheça mais sobre ele.
Sinta-se vivo: Viva o anarquismo.
Se não fosse Rice o governo Lula estaria perdido. É melhor uma Rice negra do que um barbudo branco
Carlos Médici
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