"É melancólico chegar assim, no crepúsculo, sem contar com a solidariedade de si mesmo. Eu não posso estar satisfeito de mim, com o meu passado que não é mais meu companheiro. Eu desconfio do meu passado."
Como é que um filho da mãe que escreve isso não iria ser poeta?
A frase é do romancista, ensaista, escritor e poeta, Mario de Andrande, um dos líderes da Semana da Arte Moderna (1922).
Amanhã (terça-feira) faz 63 anos que ele se foi.
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