Pronto. Identifiquei mais um sumiço de outra de minhas telas. Dessa vez foi O Queijo, o homem e o Rouxinol, datado de 1995 e que não tem avaliação pecuniária porque eu nem sei o que isso significa.
Produzi essa obra de arte num profundo momento de melancolia, indigestão, cólica intestinal e profunda introspecção (que eu também não sei do que se trata). O valor financeiro nem vem ao caso; o que conta é saber que demorei 6 anos anos para pintar esse quadro (1,38 x 86,0). Se alguém encontrar ou tiver pista do ladrões favor entrar em contato. Tem um valor muito sentimental. Criança doente.
3 comentários:
A obra busca uma intrínseca tenacidade lúdica do ser, perceptivelmente revelada, também, numa tríade, a efervecência das cores. O autor conseguiu retratar, dentro de uma fugaz ambiguidade latente que transcende a dicotomia, a plasticidade embúscope da autofagia pictórica. Faz-se urgente e necessária a recuperação da obra para o bem da humanidade.
Ratifico
Hahahahahaha
Este tem até guspi(ou cuspi)...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Postar um comentário