27.1.08

Imprensa marrom

“Foi sensacionalismo. A imprensa passou informações de uma forma que gerou medo e uma demanda desnecessária por vacinas”, afirma o virologista Pedro Vasconcelos, chefe do laboratório de arbovirologia e febres hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas, no Pará.
A situação é parecida com a época de atentados do PCC em São Paulo, diz o epidemiologista Paulo Lotufo, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). “Os ataques já tinham acabado e a imagem do ônibus pegando fogo foi repetida na televisão exaustivamente. Isso gera uma sensação de insegurança maior que a real”.
Lotufo diz que o “efeito janeiro” também contribuiu para a confusão aumentar. “É o período de férias dos principais médicos e técnicos que possam esclarecer de forma correta a dimensão das notícias de saúde."... Leia mais aqui no blog do Hélio (chupado do blog da Helena)

Um comentário:

Anônimo disse...

Acredito que essa demanda desnecessária por vacinas contra a febre amarela só pode ser para "derrubar" o governo do PT...
já que anunciaram, ano passado, "vamos azucrinar o final desse mandato..."