Ontem de manhã eu e o jornalista Anderson Iore (o Andie) voltamos a pé da UEM até o terminal, depois de um evento na universidade. Um sol danado na cuca, ambos com mochila nas costas. Eu falando pra caramba e ele quietão, como sempre.
Aprendi a gostar do Anderson em 1987- por essa época aí. Amizade antiga- na verdade ele era mais enturmado com meu mano, o Beto Bertola e o Zé Luis. Mas tá... ficamos amigos e calculei que o bicho tinha futuro. Tio Lukas tem um olho clínico. Pensei: ou vai ser um futuro Zé Mané ou um repórter daqueles (risos).
Em que área eu não calculava, mas percebia algo de bom no garoto. Tinha coisa ali que estava pra eclodir e era só ter um pouco de paciência (como havia ocorrido comigo, pouco tempo antes). Assim como senti em meu mano e no Bertola e no Zé Luis, que hoje estão bem e levando a vida.
No trajeto entre UEM e centro falamos sobre blogs e ele disse que estava quase parando novamente (ele deu um tempo com o Toscorama por alguns meses) mas acha que os leitores o condiciona a atualizar o espaço diariamente.
Chegamos no terminal. Ele ia pra casa de 243 e eu ia de 466. Alguns iram de 137, 011, 528 ,233, 235. A vida da gente, e de um porrilhão de pessoas, não mudou muito nesses últimos 20 anos.
Mas vamos levando...
Um comentário:
mas eu falei pra caramba!
até falei sobre o Tom Cavalcanti, meio q com receio de vc dizer q era uma bosta e vc gostou do programa pelo mesmo motivo q eu... hehehehe!
esse negócio de falar pouco é mania técnica de jornalista q observa tudo pra sacar alguma coisa... às vezes eu exagero nisso sem perceber q não estou fazendo reportagem nenhuma!
mas q eu fiquei com vontade de tomar uma cerveja, isso fiquei!!
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