O serviço funerário de Londrina teve que mudar a identificação dos caixões para pessoas obesas após a reclamação de uma família da cidade. Morta aos 63 anos e pesando 140 kg, a dona-de-casa Nair Domingues da Silva Sarmento foi enterrada no último dia 10 em um caixão modelo "002 baleia", segundo nota fiscal da Acesf (Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina).
Após protesto dos filhos de Nair, a Prefeitura de Londrina trocou a identificação de caixões modelos "baleia" e "gorda" para "grande" e "extragrande". Ao encomendar o caixão, Márcio Sarmento, 30, filho de Nair, disse que ele, um irmão e o pai notaram cartazes impressos em computador com os dizeres "baleia 1", "baleia 2", "gorda 1" e "gorda 2", colados nas pilhas de caixões do depósito da Acesf.
Londrina não possui funerárias privadas e o serviço é monopolizado.
Um comentário:
Em Maringá o serviço é feito por empresa privada e única. Não temos escolha. Isso é ridículo.
Ednéia Tenório
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