23.12.06

Terra de ninguém

Hoje, às 8:25hs, saí do São Francisco e fui ao ponto, em frente, na avenida Tamandaré, tomar o ônibus pra voltar pro barraco. Maior nojeira: embalagens de bolacha, de iogurte, um saco de arroz rasgado, garrafas de cerveja long neck e de água mineral, frascos de refrigerantes descartáveis, palitos de sorvete e o escambau de bico.
Tudo o que o noqueiro possa pensar em porcaria está espalhado nos dois pontos de ônibus merrecas instalados em frente ao local. Com a chuva o visual fica mais deprimente.
Ao fundo, o estacionamento do mercadão lotado com tudo quanto é marca de carro que você imaginar.
Já é incompetência a prefeitura alegar falta de verba pra arrumar os caminhões de lixo; agora, não instalar pelo menos umas três lixeiras naquele local é crime contra o meio ambiente. E ninguém faz nada.

Nenhum comentário: