Já fazia quase três meses que não ia ao Sebo Cultura, o meu preferido. Passei um tempo relendo umas coisas do meu acervo. Falei pro dono, o Claudio, que daqui uns dias vai ter que ser ele e apenas uma vendedora, do contrário, não vai caber mais nada. Tá crescendo pacas, assim como outros sebos de Maringá, e isso é ótimo.
Fiquei lá por cerca de uma hora e meia (sebo prende a gente mesmo), recebendo um ar dos ventiladores e fuçando em tudo.
Acabei achando um gibi do TEX, com as duas primeiras HQs publicadas e o livro Viagem ao norte do Brasil ( feita nos anos de 1613 a 1614) zerado, novinho em folha, no qual paguei a merreca de 10 pilas.
Falando em TEX... eu tinha uma coleção do número 1 ao 268 da primeira edição, iniciada no Brasil em 1970. Li e reli trocentas e noventosas vezes e enjooei. Vendi pro Robs, que mantém um sebo ( pioneiro) na esquina da XV com a Getúlio. Junto com ela foram 23 exemplares do Asterix; uns 12 Piratas do Tietê, do Laerte; umas 15 Circo e 21 exemplares de Groo, o errante.
Do TEX , Piratas e Circo, não me arrependo não. Do primeiro, o ranger, dá pra comprar usado por R$,150 pra matar saudades de vez em quando.
Agora... o Groo e Asterix, quando eu lembro quase choro de arrependimento. Vou tentar montar novamente a coleção do Gaulês, aos poucos, pois vai ficar caro. Comprei, no site Submarino "O Caldeirão"; "A Cizânia" e " O dia em que o céu caiu". Como a coleção já está no número 36, ao preco, de R$24,90 cada, vou torrar mais de 800 pilas. Pelo andar da carruagem daqui uns 8 anos eu completo a coleção.
2 comentários:
Lukas,
Tenho um exemplar do Groo de não sei qual número. Se eu encontrar darei um jeito de te dá-lo "de grátis" para ajudar a refazer a coleção.
Abraços
Lukas, use a grana que você ganha com a vendagem do seu livro "Demos Graças". Deixe de ser sovina. Sei que você não chega a ser um Pau No Coelho da charge, mas dá as suas cacetadas. Eu me arrependo de vender a minha coleção de Rê Bordosa e Bob Cuspe, do Angeli, que eu curto pacas, e agora deve até valer uma graninha. Valeu pelo "Erramos" do Robert Plant.
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