Hoje fui na feira livre da avenida Teixeira Mendes, comprar sardinha e pêssego, e bater papo com os feirantes amigos. Já fazia bem uns três meses que não passava por lá. Gente boa essa turma. Muitos deles disseram : "Ô, Lukas, você tá sumido"; "tava preso?". Muito legais, eles.
Problema da feira é que as coisas são caras, apesar de a qualidade ser superior à dos supermercados. Uma moça pediu R$1,80 por 300 gramas de quiabo; em outra banca uma bandeja pequena de ervilha torta custava R$2,50. Caí fora das duas.
Muita gente pensa que a melhor feira livre da cidade é a de domingo, na avenida Mauá... mas, ledo ivo engano. Esta é boa devido à variedade. Mas a que comercializa produtos mais frescos é a de terça, pois tudo é comprado na segunda-feira, ou seja, na véspera. Tudo o que é vendido na feira de domingo é adquirido na manhã da sexta-feira, na Ceasa, isto é, 48 hora antes.
Outra coisa que me falaram: a feira matutina tende a acabar. Em breve elas serão apenas no período da noite. "De manhã a maioria vem apenas pra comer pastel e tomar café. São poucas as pessoas que compram alguma coisa. A feira já foi melhor.", comentou o feirante Adilson, dono de uma banca de cereais.
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