6.12.06

Lei Maria da Penha


A foto de O Diário de hoje mostra um rapaz que foi barbarizado por presos na cadeia de Sarandi. Seu delito foi ter agredido a esposa. Deveriam mudar o nome da Lei que protege as mulheres para Maria da Apanha.
Agora, falando sério: a polícia cagou e sentou em cima ao colocar o cara, desempregado, sem antecedentes criminais, numa cela com gente bandida mesmo. Acho que se um advogado pegar a causa, dá pra entrar com um processo contra o Estado.
Outra coisa: Não sei qual foi o motivo que o levou a agredir a esposa, mas, qualquer pessoa desempregada entra em desespero e em estado de estresse. Daí pra explodir com alguém são dois palitos.

5 comentários:

Anônimo disse...

Agora o cara nunca mais vai agredir a esposa, ou vai virar bandido de vez.

Anônimo disse...

Sem emprego é horrivel, mas tem solução, mas covarde é dificil consertar. Desesperado por isto, bate própria cabeça na parede.

Anônimo disse...

Poovo, o cara bateu na mulher, tem que sofrer as consequências LEGAIS.
Apesar de parecer justiça ele ser esfolado por outros na cadeia (confesso que as vezes eu concordo com esse tratamento), não é assim que se faz.
E não vamos tentar imaginar o que levou o cara a bater na mulher... nunca saberemos o que conversaram, o que passaram na vida. Acho muito difícil que ele chegue em casa e diga: "Não encontrei emprego, Mulher, venha aqui..." e baixe o sarrafo nela.

Anônimo disse...

Não vamos absolver o cara pela surra que levou mas, o questionamento é outro, como pode dentro de uma cela conseguirem; agua quente, fio pra dar choque, estoque para perfurá-lo? Acho que esta hitória está mal contada, pra variar.

Anônimo disse...

leoconcunhado joga água quente e dá um choque:
Marcos da Silva Sauro. Péssimo aquele seu comentário final. Eu, feminista de carteirinha, "gerado num útero materno", já cansei de ler desculpas e mais desculpas desse tipo. Muitos maridos, depois dessa, pensarão (nem duas, nem três, APENAS pensarão) antes de "descontar" qualquer coisa em suas esposas.
A atitude dos presos não se discute. A questão aqui é outra.