Do Cony, hoje, em seu artigo na Folha de São Paulo:
A questão das privatizações voltou ao debate político, trazida pelo PT, que encontrou em seu adversário eleitoral, o candidato Geraldo Alckmin, um único pecado realmente grave: é do PSDB, partido que no governo desastrado de FHC privatizou empresas e só não vendeu o Pão de Açúcar porque não encontrou comprador.
2 comentários:
Caro Lucas, ao contrário do que vc fala, a questão das privatizações só voltou à baila porque o PT quer explorar tardiamente o tema. Mas convenhamos, diante dos fatos (lamentáveis) que o PT de Lula deixou vir à tona, cabem aqui algumas indagações:
1) será que isso não é dor de cotovelo petista porque não têm mais nada (nenhuma empresa) para estatizar?
2) com a criação de mais de 20 mil cargos de confiança o PT conseguiu aumentar em muito sua arrecadação partidária (cada filiado tem de depositar 30% para o partido), logo, falar em privatização agora é demonstrar arrependimento por terem perdido a "boquinha" de enfiar mais petistas em cargos de confiança, e roubar nosso país em mais uma modalidade;
3) Se o caso GTEC que só veio à tona porque Valdomiro Diniz, assessor de Lula, Zé Dirceu and others meteu o pé na jaca, e agora a Caixa Econômica Federal criou seu próprio sistema e está gerindo as Loterias Mega-Sena, Lotomania, etc., então fica claro que NUNCA SE PRECISOU de GTEC alguma. O PT é que fazia disso uma teta, e agora secou. Secou?
Eu não falei nada. Tio Lukas tá em cima do muro (ainda não privatizado). A citação é do escritor Carlos Heitor Cony, 70 e lá vai cacetada de experiência, e que já viu tudo na vida.
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