O governo chinês determinou a retirada de anúncios em jornais de uma agência turística que vendia pacotes para o "tour da corrupção", em Xangai.
No último mês, o presidente do Partido Comunista local e vários de seus assessores foram implicados em escândalos de corrupção. A agência não revelou que atividades estariam contempladas no "itinerário clássico de corrupção e lazer".
(Comentário do noqueiro: "A tal agência deveria montar 20 filiais no Brasil")
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