A revista eletrônica TERRA MAGAZINE publicou interessante artigo do jornalista, escritor e doutor em comunicação pela UFBA, Emiliano José. Na passagem do ano ele visitou Havana. É um admirador da revolução cubana e não engana os leitores. Como Plekhanov, ele acha que é necessário analisar o papel do indivíduo na História.
Sem Fidel, a revolução cubana não teria conseguido suportar o cerco criminoso dos Estados Unidos. Na viagem, ele aproveitou para ler a obra "Cien horas com Fidel", de Ignácio Ramonet, um trabalho primoroso. Também recorre a Gramsci para entender que o aspecto subjetivo, a vontade revolucionária, foi essencial para manter acesa a chama da revolução.
Emiliano José chama atenção para o rigor ético dos dirigentes cubanos e para a punição radical dos que se corromperam. Entretanto, Emiliano José tem suas críticas. Há um óbvio engessamento econômico, muitas proibições. Ele alimenta a esperança de que neste ano do Cinquentenário da Revolução surjam mudanças. Ele acredita que um outro mundo é possível. LEIA NA ÍNTEGRA
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