Repórter de um jornal vai entrevistar uma nobre par -suspeita de bifar mensalmente 80% da cesta básica e 25 passes de uma assessora.
- É verdade que a senhora também ficava com metade da água mineral destinada à ela aqui no gabinete, o pão com margarina e com parte do salário pertencente à moça?
-Isso é calúnia e difamamento. Acontece que ela chegava segurando aquele tufo de dinheiro. Eu dava um tapa na mão dela, falava "estaque e deixe" *. A bufunfa caia no chão e eu pegava pra mim, como diz a regra daquela brincadeira que a gente fazia quando era criança.
- Muito bem. Nossa conversa está gravada, nobre impar.
- Eu peço para você não editar isso, hem!
- Não entendi.
- Não edite!!
- Ah, tá.
* (Brincadeira conhecida popularmente como "Istraquidexa")
( Enviada pelo meu amigo Noca, que está em uma loja de 1,99 na Zona Franca de Manaus a fim de comprar um scanner)
7 comentários:
Mas se o Noca tá preso no Paraguai e vai pra julgamento no dia 12 como que ele já tá em Manaus!
Um juiz e um bandeirinha do paraguai souberam que ele já está há dois meses longe de casa, ficaram com pena, e lhe concederam um HABEAS CORNUS.
Istraquidexa
isso é meu !!
Este você se superou Lukas. Tá parecendo aqueles textos que você fazia quando era reporter do Diário, ehehehehehhe!
por favor não edite!
Ô, povos... identifiquem-se, caraca!!Esse lance de "anônimo" é muito esquisito e vago.
Nossa, mto boa!!!
Essa piada folgou, na minha época eu brincava de "bistécão" se cair no chão é meu...
Eu tenho que brincar disso com o meu chefe quando ele receber o chequim dele (uhauhauha)
Heliberto Valderrama
sensacional o texto, principalmente por recuperar o uso do verbo "bifar".
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